
Felipe Castello
Alguma vez na vida, você já se sentiu atraído por algo novo e não soube explicar como ou por quê? Mesmo que esse "algo novo" seja algo estranho e que você nunca tenha vivido antes? Pois é, isso está acontecendo comigo! E pelo visto, parece que não sou o único homem nesta cidade que de repente começou a experimentar coisas diferentes. De fato os homens guardam mais vontades e segredos dentro de si do que se imagina!
Mas antes de contar mais sobre tudo isso, deixe-me me apresentar: Prazer, eu sou o Felipe Castello, tenho 18 anos e moro em uma cidade relativamente grande. Sou um jovem estudante que adora atividades físicas, natação, dançar, beber, fumar, sair com garotas bonitas, viajar, ir ao cinema - Enfim, praticamente tudo que os jovens adoram fazer!
Tenho 1,80 de altura, pele clara, cabelos escuros, olhos azuis, e uma rotina de exercícios que me rendeu um corpo legal - Não sou nenhum Léo Stronda, mas sou um magro saudável com um físico bacana. Isso me proporcionou uma certa popularidade, especialmente por participar de alguns eventos como natação e futebol, e por ser um bom aluno que ajuda alguns desesperados por notas, haha... Então, meio que me dou bem com a galera.
Hoje em especial, era um desses dias ociosos. Acabei de chegar em casa depois de uma longa prova surpresa de matemática que consumiu todos os meus neurônios, e ainda tinha treino de vôlei mais tarde. Em resumo, só queria ficar deitado na cama!
Sou filho único e moro com meus pais - Meu pai é advogado e minha mãe é médica, então eles normalmente estão fora de casa. E confesso que até prefiro assim, porque, quando se está crescendo, a única coisa que se quer é poder ficar sozinho, sem os pais por perto para bajular. Mas sendo filho único, você sabe como é - Bajulação o tempo todo!
Minha mãe normalmente deixa o almoço pronto para mim, então, quando cheguei em casa, só precisava esquentar e comer. Fiz exatamente isso, enchi meu prato de comida e fui para o meu quarto. Eu ainda estava vestindo o uniforme e tênis e, mesmo assim, deitei na cama como se ali fosse meu lugar para a vida toda! E, cara, estava muito quente! Um calor insuportável! Não moro muito longe da escola, mas é o suficiente para me fazer cansar e suar em dias quentes como esse. Então, com preguiça de tirar toda a roupa, tirei apenas a camisa e já me senti refrescado!
Fiquei deitado na cama durante algum tempo mexendo no celular, conversando com alguns amigos nos grupos de WhatsApp e assistindo a vídeos aleatórios no Instagram. No entanto, ainda era cedo demais para me arrumar para o jogo e comecei a me entediar. Então, para passar o tempo, decidi fazer o que? Bater uma. Algo comum pra jovens na minha idade né?! Nada como uma boa punheta para aliviar o tédio de um dia ocioso. Meti a mão lá dentro, brinquei com o Felipe Junior, esfreguei contra meu corpo e alisei a cabeça grande e rosada. Tirei meu pau para fora da cueca e comecei um vai e vem. Segurei o leite algumas vezes antes de finalmente gozar no meu peito. Logo após, com o tesão ainda alto, lambi minha própria porra, um fetiche que tenho às vezes, sem julgamentos hein haha, curto meu leite. É meu mesmo!
Depois de relaxar alguns minutos, fui para a sala de estar, mas não encontrei nada interessante para assistir na televisão. Então, a lembrança da punheta e de umas mulheres vieram à minha mente fazendo com que meu pau ficasse duro novamente. Dái decidi bater mais uma vez. Peguei uma lanterna em formato de vagina que havia ganhado de um tio próximo e comecei a usá-la para simular a penetração. No entanto, desisti rapidamente e voltei a me masturbar com as mãos.
Fechei os olhos e deixei minha imaginação voar. Várias fantasias inundaram minha mente: Ménage, DP, BDSM. Lembrei-me de um vídeo pornô que assisti uma vez, onde uma mulher era dominada por um homem que a forçava a lamber seus pés. Embora não tivesse interesse em ter meus pés lambidos, a ideia de alguém sob eles, sentindo o cheiro e o sabor, despertou minha curiosidade naquela hora. Foi quando abandonei a fantasia e voltei à realidade.
Embora meus pés fossem grandes - Tamanho 44, nunca os considerei estranhos ou feios. Alguém me disse uma vez que, na puberdade, os pés são a primeira coisa a crescer. Talvez isso significasse algo, pois pelo tamanho do meu pé pelo visto eu ainda estivesse longe de terminar meu crescimento. De qualquer forma, nunca tinha visto nenhum tipo de conotação sexual neles antes. A ideia de ter alguém sob meus pés era nova para mim, mas quem sabe talvez pudesse ser algo prazeroso?
Curioso com a ideia de imaginar alguém sob meus pés, sentindo o cheiro e o sabor deles, vi essa parte como algo instigante. Larguei meu pau e fui dar atenção aos meus pés. Aproximei minhas pernas e comecei devagar a retirar meus tênis. O cheiro do chulé começou a dominar o quarto e, estranhamente, enrijeceu ainda mais meu pau. Eu podia senti-lo duro como uma rocha. Mesmo não tendo muito chulé, era um cheiro forte que, mesmo já tendo sentido antes, parecia diferente. Sei lá, um tanto atrativo.
Retirei meus tênis e os pus de lado para poder massagear meus pés. A meia branca estava meio úmida e marcava bem. Com minhas mãos, contornei o desenho que a meia fazia, sentindo um misto de prazer e relaxamento. Cheirei minhas mãos e, por pouco, não gozei sem nem tocar meu pau. Eu normalmente curtia cheiros no ato sexual e sempre fui mente aberta em relação a coisas diferentes, curtindo a ideia de me experimentar e tals. Eu me excitava comigo mesmo e juro que, se eu conseguisse, até meu próprio pau eu chuparia haha. Mas jamais pensei que o cheiro dos meus pés também pudesse me dar algum tipo de prazer. Não sei se é porque eu estava me imaginando no lugar de alguém sentindo meus pés dessa forma e gostando, ou se eu realmente estava gostando por conta própria, mas só sei que estava bom!
Comecei então a retirar as meias para ver o fruto de onde vinha tudo isso. Retirei uma e a coloquei em meu nariz, fazendo meus olhos revirarem. "Chulé bom da poha!" . Retirei a outra e deitei na cama, me segurando para não tocar em meu pau, pois sabia que um simples toque ali e eu já teria gozado! Olhei para baixo e vi meus pés. Eles eram grandes, bem branquinhos, um tanto delicados, com poucas veias, mas realçavam a virilidade, com unhas limpas e bem cortadas, dedos longos perfeitamente desenhados e alinhados, com alguns pelos no peito e dedos que vinham descendo das pernas e seguidos de um belo calcanhar marcado. Eram pés com um desenho suave de um garoto, mas que já estava virando um homem.
Fiquei surpreso comigo mesmo por analisar meus próprios pés assim. Mas tenho que admitir, eles eram lindos e tentadores. Entrei no ritmo e trouxe meus tênis para mais perto de mim, inalando profundamente cada um. Eu estava em transe, batendo uma e sentindo o chulé do meu próprio pé no tênis. Foi fantástico! Eu queria mergulhar mais fundo nesse cheiro, senti-lo diretamente da fonte, prová-lo do meu próprio pé.
Foi aí que tomei um susto... Escutei a porta da entrada da casa bater; Provavelmente seria algum dos meus pais que, por acaso, chegou justamente na hora errada. Só consegui correr e trancar a porta do meu quarto para poder me ajeitar e esconder o "garotão" aqui em baixo. Quando escutei meu pai bater na porta e perguntar se estava tudo bem, respondi que sim e já com a cabeça no lugar e mais comportado, abri a porta e falei:
– E aí pai, eu estava estudando... tá tudo bem?
– Sim, eu só vim pegar uns documentos que esqueci aqui e... Ei, você não tem um treino hoje na escola?
– Sim, eu já vou ir.
Caramba, o jogo! Fiquei tão entretido na punheta do chulé que nem lembrei. Corri para pegar o celular e, quando vi as horas, percebi que já era hora de tomar banho e descer para a escola. E assim o fiz. Saí do banho, coloquei uma roupa mais folgada, uma regata e um short para deixar o corpo livre para os movimentos. Peguei um dos meus tênis de correr e, por alguns segundos antes de calçá-los, vendo se meu pai não estava por perto, dei uma cheirada forte neles. E que cheiro gostoso, cara... Caramba, foi o suficiente pro meu pau já acrodar de novo. E nesse short não rola porque marca muito! Desviei o pensamento e resolvi me aprontar logo. Peguei uma carona com meu pai para a escola e, no caminho, eu me peguei pensando:
– Cara, o que foi que eu fiz hoje? Eu bati uma punheta cheirando o meu chulé. Será que eu estou maluco?! Desde quando eu me interesso pelos pés e acho eles uma parada sexual? Poha! É melhor eu esquecer disso.
CONTINUA...
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