
Pedro Bittencourt
Oh, os pés masculinos. Desde a primeira vez que vi solas atraentes, me apaixonei por elas. Eu admirava a forma, as curvas agradáveis dos dedos dos pés, a textura da pele, a cor e o cheiro.
Eu sempre me identifiquei como hétero e, embora não seja casado, tenho meus rolos com algumas garotas. Meu nome é Pedro Bittencourt, tenho 30 anos, 1,85m de altura, sempre gostei de atividades físicas e malhar, então tenho um corpo bem distribuído, forte, com alguns pelos espalhados e músculos tonificados. Estou muito bem para minha idade e me acho bem atraente por isso!
Minha vida sexual sempre foi muito ativa, com sexo incrível com mulheres maravilhosas. No entanto, eu tenho uma fantasia secreta com pés de homens que me deixa maluco! Eu já tinha esse fetiche desde muito jovem, mas sempre priorizei o lado feminino. Um dia, tive a oportunidade de experimentar os pés de um homem e desde então adquiri uma singela preferência. Esse homem em especial era Fernando Castello, meu atual cunhado e pai do meu sobrinho Felipe. Na época, no entanto, ele ainda não namorava minha irmã. Nós nos conhecemos jogando bola no campinho do bairro com outros garotos, e acabamos criando uma amizade.
Um dia, depois do jogo, nos despedimos dos amigos e eu acabei indo para a casa de Fernando para jogar alguns videogames. Ele estava sozinho em casa e começamos a jogar. Ele tirou as chuteiras surradas e as meias, revelando um pé bem grande e bonito, um pouco marcado pela meia úmida.
- Meu, o teu chulé tá forte hein haha. - Falei.
- Não é fedor, é o meu cheiro natural. - Disse ele, mantendo os olhos no jogo.
Foi então que reparei melhor nele. Fernando era alto, forte e bonito. Mesmo nunca tendo me interessado por pés masculinos, me vi em transe, olhando escancarado para os pés dele. Eles eram grandes, com dedos compridos e unhas bem cortadas. Parecia que ele realmente cuidava deles. Toda essa virilidade e grandeza que exalava deles me deixava estranho, com uma vontade louca de experimentar. Nem preciso dizer que logo fiquei com a rola dura.
- Ei, o que você tá olhando tanto aí? - Disse ele, percebendo que eu não parava de olhar.
Tentando me zoar, estendeu o pé na frente da minha cara, colocando os dedos perto do meu nariz. Aquela sola grande, rosada, com dedos simétricos e um cheiro forte, bem na minha cara. Eu tive que me segurar para não agarrá-la e experimentá-la com a boca ali. Porém, por mais que eu estivesse gostando, não queria dar esse gostinho para ele. Então empurrei os pés dele para o lado, o que o fez errar no jogo.
- Bom, você errou, agora é a minha vez! - Disse, tentando tirar o controle das mãos dele.
- Não! Você que me fez errar! - Insistiu, resistindo enquanto eu tentava pegar o controle.
Ele era mais forte do que eu. Então, em um movimento rápido, ele me empurrou no chão, fazendo-me cair de barriga para cima a sua frente, e colocou um pé contra meu rosto novamente, pressionando-o.
- ARRRG, tira o pé da minha cara! - Pedi.
- Cala a boca e fica aí embaixo. Aproveita e limpa ele, que tá suado! - Disse ele, ignorando meus pedidos e continuando a jogar como se eu não existisse.
Mas eu sabia que, se quisesse de verdade, poderia me levantar. De alguma forma, porém, estava gostando de ter aqueles pés grandes e suados sendo esfregados na minha cara. Eu me senti dominado por um homem e, pela primeira vez, gostei disso.
Ele começou a esfregar e esfregar os pés no meu rosto como se estivesse limpando os pés na minha cara! Pressionava contra meu nariz e bochechas. Me fazendo inalar todo o seu cheiro. Passava a sola na minha boca e assim eu podia sentir todo o sabor salgadinho daqueles pés. Mesmo ele parecendo super concentrado no jogo, ele me olhava ali em baixo dava uns sorrisinhos e insistia em tentar colocar os dedos na minha boca! Eu relutava um pouco, mas no fundo sabíamos ali entre nós que ambos estavam curtindo a situação. Quando eu abria um pouco a boca ele logo colocava os dedos. E assim eu estava. No chão, fingindo desconforto, mas chupando e lambendo o dedão do pé de Fernando.
– Está vivo aí em baixo Pedrão?!
Falou me provocando enquanto tentava me sufocar pressionando os dois pés no meu nariz. Eu tava confuso, excitado e com a cara cheirando a pé, porém algo em mim me dizia que era hora de sair dali. Fiz um pouco de força e me levantei tentando esconder o pau duro que estava marcando no meu short.
– Cara, preciso ir, tenho que fazer umas coisas lá em casa.
– Ok tudo bem, vou abrir a porta pra você.
Quando ele se levantou eu vi perfeitamente que também estava tentando disfarçar um pau duro, porem invalido pois era perceptível até na China que os dois estavam de barraca armada.
– Ei Pedro, depois se você animar podia voltar mais vezes. E relaxa que na próxima te deixo jogar também haha.
– Pode deixar cara, volto sim.
– Mas sempre quando eu tiver jogando vou usar sua cara como descanso de pé hein haha. E quando for tua vez e se você for forte o suficiente pra me por no chão pode até tentar fazer o mesmo comigo rs.. E como é jogo nosso fica só entre nós pode crer?!
– Fechou! Então me aguarde na próxima! Até mais.
Nos despedimos e fui pra casa! Naquele dia eu bati muita punheta lembrando do que aconteceu e tirei algumas conclusões, a maior delas era de que sim, eu poderia me atrair por pés masculinos também. E segundo que Fernando também curtia essas brincadeiras e queria repetir.
E não demorou muito para que nós dois depois de uma pelada com os amigos estivéssemos em uma cama ou sofá, jogando vídeo game e usando isso de desculpas pra ficar um lambendo e cheirando o pé um do outro. O que foi bem legal e gostoso durante um tempo. Nunca paramos pra conversar sobre o assunto, até porque não tínhamos coragem pra isso. Atualmente ele está muito bem casado com minha irmã, que por sinal o conheceu de tanto ir lá em casa pra jogar. Nos damos muito bem e a anos não temos mais um partida de vídeo game, mas fico contente por ter feito isso na época. Foi divertido e nos sentimos bem. E aí vai mais uma conclusão, você não precisa ser gay para gostar de brincar com outro homem em algum momento da sua vida!
Volta e meia quando vou até a casa deles e encontro Fernando sozinho, andando de chinelo ou ele dormindo no sofá, descalço. Me pego pensando em como seria legal dar uma lambida e cheirada naquele pezão de novo! E eu sei que ele também pensa o mesmo pois já o peguei encarando sem dó meus pés. O que eu só não esperava, era que esse momento de pés aconteceria de novo e que não seria com Fernando! Mas sim com seu filho, o Felipe.
CONTINUA...
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