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CAPÍTULO 3 - 2 Homens, 1 Segredo

Pedro Bittencourt 

Já fazia algum tempo que eu não visitava minha irmã. Então, aproveitei que era final de semana e que provavelmente ela estaria em casa, e mandei uma mensagem para ela falando que iria aparecer por lá para almoçar.

Cheguei exatamente na hora em que meu cunhado e meu sobrinho chegavam de um jogo. Felipe, desde jovem, já se comprometia em jogos de vôlei, futebol, natação e Fernando, como um bom pai, sempre tentava acompanhar ao máximo. Mas, por ser sempre muito ocupado devido ao trabalho, normalmente eu assumia o papel de acompanhante. Isso ajudou a aproximar muito minha relação com meu sobrinho.

O vi saindo do carro e correndo para me abraçar. Estranhamente, pela primeira vez, o vi de uma forma diferente. Ele havia crescido, estava maior, mais forte, com traços mais marcados e barba começando a aparecer. Estava mais homem! A idealização de Felipe moleque na minha cabeça havia ido embora agora!

Nos cumprimentamos, ele ficou feliz por me ver, assim como Fernando. Conversamos sobre o jogo, como Felipe estava se saindo e ele já respondia que estava marcando todas as jogadas. Quando entramos, minha irmã estava na cozinha fazendo o almoço e já a cumprimentei calorosamente. Conversamos um pouco ali todos nós. Logo, sentamos para comer e assim seguiu a tarde. Muita comida em família, boa recepção e histórias sendo contadas.

Depois de almoçarmos, minha irmã recebeu um telefonema do hospital onde trabalha dizendo que havia acontecido uma emergência e que precisavam dela lá. Entendemos a situação e afinal, isso era comum. Logo ela se foi. Como ficamos somente nós três em casa e ainda estava meio cedo para eu ir embora, resolvemos sentar na sala e assistir um pouco de TV.

Felipe ainda não havia tomado banho, mas ele não parecia suado ou fedendo. Ele estava usando o uniforme de seu jogo e sentado em um sofá com um short curto que realçava suas coxas grossas. Seus pés estavam esticados na mesinha de centro, ainda de meias que pareciam estar um pouco úmidas. Fernando estava ao lado dele, usando seu tradicional chinelo de couro e também com os pés esticados na mesinha. Ele usava um short de malha e uma blusa polo vermelha um pouco apertada, que realçava seus músculos.

Os dois pareciam bastante semelhantes em sua forma de sentar e agir. No entanto, quando eu sentei no sofá ao lado deles, percebi algo que ainda não havia notado: havia um forte cheiro de chulé no ar que ocupava toda a sala.

– Puta que pariu, vocês dois infestaram essa sala com esse chulézao seus haha.

Eu falei, no entanto, independentemente do que possa parecer, o cheiro não estava ruim; na verdade, era bom! Não era um odor repugnante, era de certa forma atrativo. Eles me olharam sorrindo e Fernando, brincando, disse:

- Ah, qual é?! Pra mim ainda está fraco haha.

- Claro. Porque o teu nariz já está estragado rs.

Era engraçado como tudo o que eu e Fernando dizíamos um para o outro em relação aos pés nos fazia olhar com segundas intenções. Isso só confirmava para mim que ele nunca havia esquecido das nossas brincadeiras quando éramos jovens.

- Mas acho que esse chulé não é o teu, Nando. - Eu me inclinei um pouco na direção dos pés de Felipe e dei uma leve cheirada - Nossa, Felipão, tá brabo, puxou teu pai haha, que tem chulé também.

Ambos estávamos rindo da situação e eu até achava um pouco excitante falar sobre esse assunto. Era diferente pensar que o garoto que eu segurei no colo e troquei fralda agora era um homem com um cheiro forte nos pés.

- Iiih, tio - Ele levantou uma das pernas, erguendo o pé até o nariz e dando uma cheirada. - Já esteve pior rs.

- É filho, você herdou tantas coisas e logo pegou o chulé do pai haha.

- Que nada, pai, é meu cheiro natural haha. - Respondeu rindo, com um tom de orgulho na voz.

Eu olhei para Fernando e ele para mim, e os dois sabíamos onde já tínhamos ouvido isso antes. Realmente, o cheiro dos pés de Felipe me lembrava muito o de seu pai, mas era mais forte e azedo. Mesmo assim, Felipe se levantou e foi para o quarto, dizendo que ia tomar banho, deixando-nos na sala com uma tensão no ar.

- Ele cresceu mesmo, hein rs. - Eu falei.

- Sim, já é um homão hehe..

- Me lembra você quando era adolescente... era igual a ele rs, até o cheiro é o mesmo. - Eu disse impulsivamente.

- E você conheceu bem o meu cheiro, não é mesmo?! Rs.

- Tive boas oportunidades para isso.

- É verdade rs... bons tempos!

Ficamos ali rindo e nos olhando de forma engraçada. A tensão pairava no ar e era perceptível o misto de curiosidade, medo e excitação ao mesmo tempo. Mas acho que ainda não era hora de conversarmos sobre isso e explorar essa ideia novamente! Quando estava quase tomando coragem para continuar puxando assunto, o celular dele tocou. Era minha irmã, dizendo que o carro tinha dado problema e que precisava de ajuda. Fernando disse que conseguiria resolver e saiu correndo atrás dela.

Estava sozinho na sala enquanto Felipe estava no quarto. Resolvi não incomodá-lo e tentei tirar um cochilo antes de voltar para casa. Comecei a tirar os sapatos para ficar mais confortável no sofá quando Felipe apareceu na sala, com cabelos molhados, vestindo apenas uma bermuda larga e um chinelo Havaianas branco nos pés. Vendo-o assim, sem camisa, pude perceber como ele havia crescido! Estava forte, com o peitoral marcado e o caminho da felicidade aparecendo. Era um homem bem atraente agora.

- Agora a sala vai ficar com um cheiro forte, hein? Deve ter muito chulé guardado aí! - Brincou ele, parando na minha frente assim que percebeu que eu estava colocando os pés para respirar. Então, decidi entrar no jogo dele.

- Haha, o meu não é forte como o teu, cheira aqui para ver.

Falei erguendo o pé ainda com meias. Pensei que não aconteceria nada, mas ele então sorriu e caminhou até mim, pegando no meu pé e colocando bem no meio da sua cara, dando uma fungada bem forte. Cara, eu sei que ele é meu sobrinho, mas eu amei isso! Meu pau cresceu na hora. Fazia muito tempo que não tinha um macho cheirando meu pé então mesmo dividido entre o certo e o errado não poderia deixar isso acabar assim.

– É até que não é tão forte mesmo não. Sem a meia deve que deve estar um pouco mais.

– Tira ela aí pra tu confirmar.

Saber que meu sobrinho por mais estranho que possa parecer estava curtindo esse lance de cheirão de pé de macho me fez soltar um sorriso de orgulho. Pensamentos de curiosidade se passam pela minha cabeça, mas deixei ele guiar a situação! Ele sentou no sofá, pôs uma almofada em cima do colo e puxou meus pés para cima da almofada, com isso me ajeitei melhor, enquanto ele tirava a meia bem devagar dos dois. Ele nem sequer piscava, estava com o olhar fixo no movimento que fazia. Tirou as meias e as cheirou de novo, depois ergueu um pé e cheirou novamente. A sola estava inteiramente cobrindo todo seu rosto! Deu até pra sentir sua boca encontrando um pouco. A essa altura eu já tinha coberto meu pau com uma almofada, pois ele já estava quase que pronto pra rasgar a calça.

– E então? Gostou do chulé do seu tio? Haha

– Haha sim. Não está tão forte então da pra aguentar. Só nunca tinha reparado como que seus pés são bonitos e olha que já te vi descalço ou de chinelo, pezão grandão.

– É porque agora tu está mais perto deles! Pode até aproveitar e me fazer uma massagem aí.

Meu pé era grande, calçando um respeitável tamanho 45, com dedos compridos e simétricos, unhas cortadas e traços bem marcados no dedão, laterais e calcanhar, possuindo alguns pelos e veias que realçavam sua virilidade... Era um belo par de pés. E Felipe, mesmo um pouco sem jeito, começou a fazer uma massagem, esfregando as mãos por toda a sola, nos dedos, apertando com firmeza.

- Eu só comentei sobre o seu chulé, mas seu pé também cresceu, hein, Fê... Traga ele aqui e deixe-me ver de perto.

Ele retirou os chinelos e trouxe os pés até mim. Como eu estava deitado no sofá, nos ajeitamos e ficamos bem naquela posição tesourinha, mas ainda com as almofadas tapando os nossos paus. Não queria muito pensar que meu sobrinho estava ali disfarçando um pau duro por pegar nos meus pés, nem que ele pensasse isso de mim, mas sempre quando nossos olhos se encontravam e o sorrisinho sacana de ambos aparecia dava pra saber o que estava rolando.

E assim estávamos. Ele com as solas do meu pé voltadas para sua cara e eu com as solas dele na minha! Porra como ele estava gostoso! Que pezão do caralho! Grande, dedos cumpridos, sola rosada. Lembrava um pouco o do seu pai, porém uma versão um pouco menor. Do mesmo modo que ele massageava os meus, olhando cada detalhe da minha sola, eu massageava os dele. Mesmo depois de seu banho, seus pés ainda cheiravam, não tão forte como antes mas de um jeito gostoso.

– Realmente em Fê, pezão da Porra que tu tem hein. Herdou do teu pai haha.

– Tio, quando estava indo pro banho escutei você e meu pai conversando sobre isso de pés... O que aconteceu?

– Ah Fê eu e seu pai, antes dele conhecer sua mãe costumávamos jogar videogame na casa um do outro e aí quem perdesse fazia massagem nos pés do vencedor. E como as vezes rolava de um de nós estar com chulé então zoavamos com isso.

Omiti um pouco, mas também não resolvi desviar o assunto, nos tínhamos uma relação boa e tudo sempre foi bem claro conosco, então não queria que algo atrapalhasse nosso vínculo. E era melhor ele não saber que o tio e o pai dele curtiam lamber e chupar os pés um do outro só porque tinham tesão nisso.

– Ah entendi. Bom, eu apostaria algo mais pesado, só pra ninguém querer perder.

– Tipo o que?

Ele parou a massagem, inclinou a cabeça e pôs a boca no dedão dando umas chupadas bem devagar, deixando ele bem molhadinho. Nem preciso falar que fui ao delírio né?!

– Tipo isso! Quem perdesse tinha que chupar o dedão do outro.

– Entendi, tipo assim?

Num impulso refiz o mesmo movimento que ele, me inclinei e coloquei todo o seu dedão na minha boca, chupando devagar e fazendo movimentos de vai e vem. Eu estava mamando o dedão do pé do meu sobrinho. Chupei os dois e como já havia chegado até aqui, aproveitei e dei umas lambidas nas solas também. Deixando toda aquela pele rosada, molhada com a minha baba. Pensei que esse meu ato poderia ter sido muito ousado e o ter assustado, mas pelo contrário, só o fez sorrir e repetir os mesmos movimentos no meu pé.

Estávamos em transe por algum tempo. Eu lambendo toda a extensão daquelas solas, da base até a ponta. Experimentando completamente todo o pezão chulézendo daquele moleque. E ele se viu de alguma forma viciado em mamar meu dedão! Chupava um, ia pro outro. Passava a língua entre os dedos, beijava minhas solas, deixava meu pés engolir todo aquele rostinho. Tentamos até colocar o pé todo na boca um do outro. O dele por ser um pouco menor, deu pra entrar todos os dedos e até um pouco mais, porém o meu, por ser um pé um pouco mais largo e maior, não conseguiu entrar tão bem na boca dele.

– Fê isso tá muito gostoso mas é melhor a gente parar porque seus pais logo vão chegar, mas to curioso. Não sabia que tu curtia esse lance com pé.

– Bom Tio, na verdade nem sei o que me deu na cabeça agora, eu só fiquei com um pouco de tesão nesse lance de chulé aí e deixei as coisas fluírem. Não sabia era que você curtia isso. Nunca me disse!

– Eu curto um pouco esse lance com pés, mas é mais raro. E, pior que deu tesão mesmo.

Me desfiz da nossa posição, tirei a almofada de cima e revelei o quanto meu pau estava marcando na calça, dei uma apertada sacana e sorri mostrando. Ele sorriu, também retirou a almofada e se levantou. Estava de barraca armada com o pau quase rasgando todo aquele short. Me surpreendi e, por fim, realmente pude comprovar mesmo que ele havia crescido, pois esse pau marcado aí já não era mais pau de moleque, e sim de um macho.

– Então quando tu brincava de massagear o pé do meu pai, ficava duro desse jeito aí também?

– Haha as vezes! Sabe como é, acontece.

– Haha entendo. Bom, não sei ao certo se eu curto esse lance também, acho que é mais pelo momento apenas.

– Relaxa garoto, tu sabe que pode conversar qualquer coisa comigo né?! E isso como sempre fica entre nós, se algum dia quiser experimentar de novo ou tiver outra curiosidade, tu me fala e a gente conversa! Agora usa aquele brinquedinho que te dei e aproveita esse pau duro pra alguma coisa haha.

– Haha vou usar. Valeu tio. Tu é o cara!

Nos abraçamos. Era gostoso essa reciprocidade que tínhamos um com o outro! E era isso que importava. Dois homens que conseguem se abrir um com outro sobre seus desejos e vontades e deixar acontecer se necessário.

– E tio.. Quando tu quiser jogar um videogame comigo também é só falar haha.

– Pode deixar que eu trago meu controle haha.

Falei apontando pros meus pés ainda descalços e um pouco úmidos. Ele sorriu, se abaixou até meus pés e deu um beijo rápido. Depois se virou e foi para o quarto. Não demorou muito e logo em seguida Fernando chegou com minha irmã. Conversamos um pouco e minha hora chegou. Calcei meus sapatos novamente, porém sem as meias. Me despedi dos adultos e fui até o quarto me despedir de Felipe que estava com os pés em cima da mesa virado pra porta, mexendo no computador, com fones de ouvido.

– Já está indo? – Disse ele tirando um dos fones.

– Sim, se não fica tarde.. Mas olha, toma!

Olhei para os lados para ver se ninguém iria ver e joguei o bolo das minhas meias em seu colo.

– Só mais um presente pra ti haha, use com sabedoria! Até mais sobrinho.

Ele sorriu e eu me virei para ir embora. Ok, tudo que aconteceu hoje foi bem estranho e excitante! Pode se concluir que os homens da família possuem seus segredos! E é isso que torna nossa relação muito mais interessante. O que ele faria com essas meias bom, tenho umas ideias hehe, mas pra todos os efeitos matei minha saudade de experimentar um pezão de macho, mesmo que esse pezão seja do filho do macho.

CONTINUA...

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FOOT BROS

Porque a verdadeira força do homem… começa nos pés. 💪