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CAPÍTULO 4 - Troca Troca

Felipe Castello

Pensa comigo: Será que esses homens que ficam andando de chinelo para lá e para cá, colocando o pé em cima de qualquer coisa (mesa, cadeira, até no colo dos outros, quase que esfregando-os na sua cara) têm essa malícia de reconhecer que o pé dele é bonito e ficam exibindo assim como uma forma de status ou para que outra pessoa ache também?!

Cara, esse fetiche com pés realmente está mexendo comigo! Quanto mais eu tentava ignorar, mais ele surgia na minha frente! Desde o primeiro dia que bati uma cheirando meu chulé, eu acho que viciei e tive até curiosidade em saber o cheiro de outros pés também! E depois da situação que rolou com meu tio, eu já não consigo mais ver os homens da mesma forma! Sempre que estou indo no mercado, andando na rua ou até mesmo nos treinos, e vejo um cara de chinelo, de tênis ou descalço, eu me pego pensando como será que deve ser o cheiro ali em baixo? O gosto? O formato das solas?

Mano, estou confuso! Será que sou gay ou algo assim? Até então, não desejei ter nenhum desses caras para mim, só desejei experimentar os pés deles e deixar o tesão fluir... E bom, meu tio também curte esse lance e nunca o vi interessado por nenhum homem! Talvez seja só o lance do tesão mesmo! Curtir a adrenalina e a fantasia. Mesmo assim, acho melhor eu segurar minha onda! O que rolou com Tio Pedro foi um caso à parte! O tesão falou mais alto e no final das contas ele entendeu! Mas não sei se seria assim com outros caras!

Tentei desviar um pouco todos esses pensamentos e me concentrar em coisas mais úteis, como a escola, os treinos e afins... E hoje, em especial, já conseguia me sentir bem distraído! Com toda essa pressão que existia sobre o vestibular e faculdades, era até inevitável não se preocupar com outra coisa. Eu estudo em uma escola particular aqui da cidade, e por ter o sinônimo de ser muito boa e formar muitos alunos com muitas habilidades técnicas, muitos pais se prontificaram a colocar seus filhos aqui... E como existia uma média de 20 alunos por sala, para que houvesse uma melhor aprendizagem de todos, normalmente existia 2 ou 3 salas da mesma série. Eu era do 3º ano A... E normalmente até me dava bem com a galera do 3º ano B, mas sempre que existia alguma aula compartilhada ou algum treino que consistia em colocar uma sala contra a outra, a rixa ficava meio forte.

Eu tinha alguns amigos próximos que sempre andavam comigo ou participavam de alguns treinos. Frederico Guimarães, ou Fred para os íntimos, era um dos meus melhores amigos ali. Nós estudávamos juntos desde pequenos e os pais dele também são muito próximos dos meus, o que fortalecia bastante a nossa relação! Ele, assim como eu, era um estudante dedicado, que adquiriu um corpo legal por gostar de fazer atividades físicas, mas com a diferença de ser loiro, ter olhos azuis e ser um ano mais novo! Além disso, era uma pessoa bem gentil e inteligente.

Hoje, durante uma das aulas, foi informado que teríamos uma prova de química em dupla na semana seguinte. As melhores notas seriam dispensadas da próxima prova! Embora eu não fosse um dos alunos mais inteligentes da sala, eu me dava muito bem quando o assunto era notas, talvez porque me esforçava para entender e aprender, além de ter uma boa memória fotográfica que sempre me permitia lembrar bastante da matéria! Então, eu estava tranquilo. Contudo, por ter um grande espírito competitivo e por querer muito me livrar de uma futura prova, eu chamei Fred para ser meu parceiro. Ele também era fenomenal nessa matéria, então iríamos nos dar bem!

No final da aula, entregamos os nomes das duplas para a professora e ela me chamou para conversar em particular. Disse que sabia que Fred e eu éramos esforçados e a chance de nos darmos bem era alta, mas que seria legal se ajudássemos outras pessoas a também tirarem uma boa nota! Ela me pediu para ficar com Diego, que era nada mais nada menos que o garoto mais distraído da sala! Ele sempre chegava atrasado ou dormia durante as aulas! Relutei um pouco, porque não queria ter que fazer todo o trabalho sozinho, mas acabei concordando.

Diego Tolledo era o típico jovem que não levava nada a sério! Tinha 19 anos, pais que ganhavam bem e investiam nele. Porém, seu único interesse era em videogames, maconha, tatuagens e rolês de skate. Tinha cerca de 1,80m, cabelo longo e despenteado, corpo magro e, por algum motivo desconhecido, alguns músculos. Não era um rapaz feio, apenas era desarrumado.

Depois de explicar a situação para Fred, que também me disse que foi aconselhado a ajudar outra pessoa da sala, fui até Diego para saber se ele queria marcar de estudar ou algo assim. Não éramos muito próximos, andávamos em grupinhos diferentes, mas também não tínhamos inimizade! Ele achou engraçado o fato de eu ser o "salvador" dele nessa matéria, mas concordou em marcar para o final de semana e que me avisaria. Então, ficamos com esse combinado!

Embora nem tudo seja perfeito, passei a semana inteira tentando falar com meu amigo Diego para saber se ele poderia estudar comigo, mas ele sumiu completamente. Na segunda-feira, ele não apareceu na escola e já era quarta-feira, o dia da prova. Embora eu pudesse ter feito a prova sozinho e colocado o nome dele, decidi ser uma boa pessoa e ajudá-lo. Porém, também queria que ele soubesse que havia me deixado na mão. Então, decidi ir até a casa dele depois da aula para obrigá-lo a estudar. Consegui o endereço com alguns amigos dele e fui até lá de Uber.

Sem avisar ou enviar mensagem, cheguei à porta da casa de Diego e toquei a campainha. Depois de esperar um pouco, ele atendeu a porta. Ele estava com o cabelo bagunçado, vestindo apenas uma samba canção e meias brancas de cano alto, parecendo que acabara de acordar. Fiquei irritado e queria socá-lo.

- Ei, Diego! Onde você estava? Precisamos estudar para a prova - Disse eu.

- Ah, a prova! Desculpe, eu esqueci completamente. Podemos estudar amanhã, se você quiser - Respondeu ele.

- Não, vamos estudar agora! - Eu insisti.

Estava cansado e frustrado e só queria fazer a minha parte para poder ir para casa. Então, entrei na casa dele sem pedir permissão. Não costumava ficar tão estressado e impulsivo, mas também gostava do poder que sentia naquele momento. Eu era mais forte e mais esperto do que Diego, e tinha certeza de que poderia ajudá-lo a se sair melhor na prova. Ele sabia disso, o que me deixava ainda mais satisfeito.

- E aí, você está sozinho em casa? - Perguntei.

- Meus pais viajaram... Tem certeza de que não quer deixar isso para depois? Estou um pouco cansado - Disse Diego.

- Cansado? São duas horas da tarde! Vamos estudar tudo agora mesmo, porque não quero que nenhum professor venha me incomodar depois. Se não colaborar, vou ter que ligar para sua mãe! - Eu disse, exaltado.

Embora eu tenha apelado para a parte familiar, obtive o resultado que queria. Diego se calou e pediu para eu esperá-lo na mesa da sala de jantar enquanto ele buscava uma blusa no quarto. Depois que ele voltou, começamos a estudar. Eu resolvia os exercícios, explicava as fórmulas e ele tentava acompanhar. Ficamos ali por um tempo até que ele se cansou e decidimos fazer uma pausa.

Começamos a conversar e a descontrair. Confesso que até esqueci minha raiva. No entanto, o assunto mudou para sexo e Diego disse que estava há um tempo sem transar, que estava com muito tesão e que até se masturbou antes de eu chegar. Fiquei um pouco surpreso com a franqueza dele e tentei mudar de assunto, já que esse tipo de conversa me deixava sem graça e excitado.

Terminamos de estudar e eu tive certeza que ele aprendeu aalgo, seria apenas questão de se esforçar. Já estava aliviado por ter feito a minha parte, então sentia que meu trabalho havia terminado. Juntei minhas coisas pra ir embora quando ele começou a puxar assunto.

– Cara, ainda tá cedo, tu não precisa ir agora! Anima jogar um play não? Tenho uns jogos ali.

– Mano a gente tem aula amanhã, e também não posso chegar muito tarde em dia de semana se não meus pais surtam! E nem era pra eu estar aqui hoje também .. é culpa tua rs.

– Rs eu sei mano. Deixa eu te compensar então!

Ele coreu na cozinha e buscou uma cerveja para nós. E bom, talvez eu merecia mesmo relaxar um pouco mesmo. Entrei na onda dele e sentamos na sala pra jogar uns jogos. Porém acabei me lembrando do que meu tio havia me dito sobre o que rolava entre ele e meu pai quando ambos jogavam e tive que pôr uma almofada em cima pra disfarçar.

O foda do tesão é que a curiosidade vem junto! Então estávamos ali jogando, mas me via olhando pra Diego, ainda de samba canção, imaginando ele esfregando o pau por cima daquele tecido segundo antes de eu chegar. Nunca havia o visto descalços, mas o formato dos pés na meia eram até interessantes. Ele deveria ter uns 44/45 por aí ...Droga eu preciso parar de manjar pé! Que fetiche do caralho!

– Cara tá tudo bem? Tu parece desconfortável!

– To de boas Diego! Só lembrando de umas paradas.

– Tu parece frustrado cara. Tá precisando transar! Haha

– Haha estou!

E pior que faz sentido agora! Essas últimas semanas eu tenho tido muito olhar pra homem e pés .. talvez se eu foder com uma garota eu possa esquecer de tudo isso e voltar ao normal.

– Bater uma também ajuda Felipão. Falando nisso estava assistindo um pornôzao massa quando tu me atrapalhou haha ..

– Pior que às vezes é bom dar uma aliviada mesmo né.

Falei sem jeito. Eu não queria deixar esse assunto fluir, mas estava com um tesão do caralho e uma certa curiosidade pra saber a onde isso chegaria. Ele então, parou o jogo, pegou o celular e mexeu um pouco. Conectou com a tv e logo depois uma página pornografica apareceu. Um vídeo de uma loira gostosa chegando e massageando o pau de dois caras começou a rodar.

– Diego, que porra é essa?

– Ah relaxa cara, esse é o vídeo que eu estava assistindo, vê como ele é foda!

Eu estava meio sem jeito, mas deixei rolar, nunca tinha assistido pornô assim com outro cara do meu lado! Era meio constrangedor agora estar com tesão e ter outro cara também com tesão por perto. Mas Diego como sempre tentava quebrar o gelo:

– Mano, tu teria coragem de fazer uma DP assim em uma garota?

– Ah talvez sim, mas o cara teria que ser brother. E você?

– Teria, está dentre os meus fetiches haha.

– Então tu tem muitos fetiches guardados?

– Alguns! Já to até realizando um deles agora!

– O que? Como assim?

– Pô, nem nega! Porque dá pra ver que tu tá aí de pau duro tentando disfarçar e esse é um dos fetiches, se masturbar junto com outro cara. E só pra constar tu não é o único com tesão olha.

Diego me encarou mordendo os lábios me deixando sem jeito. Ele então apertou o pau sobre a samba canção marcando perfeitamente o comprimento. Eu sorri sem graça, mas cara, não dava pra não olhar o pacote que ele tinha mas mãos! Era grande, grosso e parecia até estar babando um pouco por que deu pra ver um molhadinho se formando a onde parecia estar a cabeça.

– Qual é Felipão se assusta não! É só se masturbar tranquilo. Vai ser gostoso! Ou está com medo do meu pau ser maior que o seu?

– Haha isso eu acho bem difícil.

– Pô fica entre nós. Ninguém vai saber não!

– Ta bom cara! Mas só por que to com tesão também! Mas se tu contar pra alguém eu nego e depois ainda te dou uma surra! E sem ser gay ok? Tu toca uma na sua e eu aqui na minha!

– Haha beleza mano!

Nos ajeitamos no sofá e ele deixou o vídeo correr. Tirei a almofada de cima e comecei a apertar meu pau. Ele fazia o mesmo. Focávamos no vídeo mas volta e meia dávamos uma olhada um para o outro só pra matar a curiosidade. Nunca tinha visto outro cara se masturbando e ele provavelmente também não. Era novo pra ambos! Ele então colocou a mão dentro da samba e puxou pra fora uma rola de uns 17/18cm mais ou menos, um pouco menor que a minha, mas com a mesma grossura. Curvada para a esquerda, com a cor morena, uma cabeça grande e rosada, com bastante veias e alguns pelos que vinham descendo do abdômen. Não era um pau feio era até maneiro, tinha que admitir.

– Pode olhar mano haha .. Vai dizer que não é um pauzão massa?!

– Ah sai fora velho! Haha, Não é tão ruim, só não é melhor que o meu!

– Quem fala de mais é porque tem de menos hein haha ..

Eu sabia que ele estava tentando me provocar! O problema era que estava conseguindo! Ah mano, se eu já cheguei até aqui então que se foda né?! Meti a mão dentro da bermuda e puxei meu pau pra fora estralando de duro e babando muito ainda por cima.

– Porra Felipão! Tu é grandão cara! Pausão!

– Obrigado cara, o seu também é legal.

Ficamos ali se olhando e batendo uma, o tesão falava mais alto e o medo cada vez menos! Começamos a conversar sobre o vídeo, sobre punhetas e nisso quando o vi, ele já estava arriando a calça até em baixo e retirando a samba-canção. Retirando também suas meias e PUTA QUE PARIU. Jamais esperaria que esse cara tivesse um pé tão bonito assim. A parte de cima ainda tinha alguns pelos provenientes da perna e os dedos eram simétricos, desenhados em traços rústicos, mas ainda sim eram delicados. As unhas estavam cortadas e feitas. E aquele dedão. Porra, eu precisava experimentar esses pés!

– Pô Felipe tu me perguntou dos meus fetiches, mas e você tem algum?

– Ah cara, alguns, tipo pés.

– Pés? Haha, Porra...

– Ah vai se foder!

– Não, desculpa cara! Até porque estamos aqui realizando um meu né. Mas tu só curte de mulher né?!

– Curto pés em geral – "Eu acho né?!"  - Pensei ...

– O que achou dos meus? Quer pegar neles?

– São bem bonitos cara! Ué, me dá aí, quem sabe não me desperta mais tesão.

– Eu deixo se tu deixar eu pegar no seu pau. E não me julgue mano! Só to com curiosidade!

– Tá bom! Mas aquela história, fica só entre nós!

As vezes há vida exige sacrifícios não é?! E se pra conseguir pegar naqueles pés lindos de Diego eu precisaria deixar ele pegar no meu pau. Ele veio até mim e envolveu a mão delicadamente no meu pau, me fazendo soltar um gemidinho quando o fez. Era estranho a mão de um outro cara no meu pau! Não era tão macia quanto a de uma menina, mas sempre soube daquela história de que elas não sabem mesmo como pegar numa rola. E agora tava mais que comprovado pra mim! Homem batem punheta bem melhor que mulher. Diego começou a brincar com meu pau, apertava forte, deslizava a mão por todo o comprimento, com o dedão contornava a cabeça, descia pras bolas.. e principalmente fazia um vai e vem na punheta que era gostoso do caralho!

Tinha um homem me dando prazer. Eu já soltava uns gemidos e sorriamos de vez em quando. Ele batia uma frenética pra ele, enquanto tocava uma pra mim, porém quis sentir a sensação de pegar na rola dele também! Nunca tinha feito isso na vida, mas a hora era agora! Tomei coragem e estendi a mão até o pau dele, ele logo consentiu e então estávamos assim! Um batendo pro outro.

Era diferente segurar no pau de outro cara, era ouro formato, grossura, tamanho e sensibilidade.. Mas era gostoso sentir minha mão quente na rola dele pulsando, as veias, a cabeça inchada, aquela baba saindo.. Porra! Eu tava gostando mesmo de pegar na piroca de outro cara e de dar prazer pra ele!

– Porra Felipão, tu bate muito gostoso! Haha.

– Tu também! Matou a curiosidade?

– Matei haha! É diferente mas é massa! E teu pau é bem legal mesmo cara.

– Haha digo o mesmo do teu! Me amarrei nele ser curvadão pro lado assim.

– haha obrigado! Mata a sua curiosidade no meu pé agora então..

Ele se deitou do meu lado no sofá, estendendo os pés até meu rosto! Deu até pra ver um pouco do cu de Diego nesse ato... o que só me comprovava de que já estávamos em uma situação bem íntima! Porém a visão daquelas solas perfeitas dele sendo colocadas na minha cara, me fazia esquecer de qualquer coisa. E eu já cai de boca naquele pezão! Lambendo cada centímetro das solas, mamando aquele dedão como se não houvesse amanhã. Havia virado o tarado de pés que eu estava reprimindo o dia todo!

Diego se espantou um pouco no começo, mas sua cara não era ruim, ele sorria mordendo o lábio e tocava uma enquanto me observava molhar todo o canto dos seus pés com minha boca! E eu achava isso ainda mais excitante, ver o garoto ali, curtindo eu explorar todo o pé dele com a língua. O cheiro não estava tão forte, mas tinha aquele chulé sútil no fundo que me deixava louco. Coloquei um dos pés dele no meu pau enquanto o outro estava escorregando por todo meu rosto. Nessa altura Diogo gemia, e se arrepiava soltando uns sorrisinhos safados quando eu resolvia morder as laterais do seu pé ou passar a língua entre os dedos.

Porra aquele pé grande dele já era meu! Já estava começando a enrugar de tanto que eu lambia e chupava. E eu queria fazer isso sempre. As vezes eu parava e ficava ali olhando pra eles, o formato, os pelinhos bagunçados, a pele rosinha.. e então continuava a lamber. Foi aí que Diego, já bem empolgado, começou a gemer mais alto ainda e a se contorcer um pouco. E então mandou uma gozada no corpo que chegou a voar um pouco até no seu rosto! O ver ali naquela posição me deixou com muito tesão.

Comecei a masturbar com mais força. Sentia meu rosto molhado de tanto esfregar me esfregar nos pés dele. Ele rapidamente limpou o gozo com a própria meia e aproximou de mim me entregando-a e começou a punhetar pra mim. Beijava meu pescoço enquanto eu me afogava no cheiro daquela meia que mesmo não sendo tão forte era bem gostoso, ainda mais por estar melada com o gozo que escorria um pouco na minha boca e grudava na minha cara.. o gosto era um pouco neutro, nem tão doce, nem tão salgado. Só sei que já nesse ápice eu já até lambia a meia.

E não aguentei, Diego tinha aumentado a velocidade da punheta e já mordia minha orelha forte. Gozei! Jorrando jatos e mais jatos pra cima, caindo em mim, nele, no sofá, foi um banho de sêmen em tudo. Gemi alto, e então me acabei no sofá. Relaxando. Ele se afastou um pouco de mim e caiu morto do meu lado, pelados, melados, respirando fundo e se recompondo. Por incrível que pareça o pornô ainda rodava.

– Diego, que doideira foi essa?

– Ah cara, não sei não! Haha mas foi gostoso pra caralho mano, nunca tinha gozado tão bem assim.. E você lambendo meu pé, Porra.. Nem sabia que eu sentia tesão ali .. E esse teu pau .. Caralho..

– Tambem gostei cara, tu bate uma gostosa de mais. Teu pé é uma delicia assim como seu pau. Mas lembra mano! Tu não pode contar isso pra ninguem!

– Bora selar um pacto então? Com um beijo? Só pra confirmar que essa parada nunca aconteceu e que vai ficar entre nós?!

– Que mané beijo mano? Não sou gay!

– Nem eu! Mas tu quer selar um acordo ou não?

Fiquei um tempo ali pensando. Beijo? Agora eu beijaria homens também?! É assinar não só esse pacto aí dele mas também minha carta da homossexualidade? Então ah que se foda! Se a gente tá no inferno, então que abracemos o capeta! Me virei pra ele beijando com vontade. E ele retribuiu. Os dois com o rosto suado, um pouco melados de gozo, ofegantes .. Mas o beijo foi bom! Sentia a língua dele passando na minha, suas mãos segurando meu cabelo. Já até sentia um pouco meu pau acordando de novo!

– Pronto, acordo fechado Diego.. E bico calado.

– Haha sim mano!

Ríamos um pouco da situação e ainda ficamos ali no sofá um tempo só curtindo, mas logo fomos nós limpar e acabamos dando uma ajeitada na sala. Já estava tarde e eu realmente precisava ir embora! Já tinha pedido o uber e fui pra porta esperar então aproveitei pra me despedir de Diego. Ficamos meio sem jeito nessa hora mas até que rolou um abraço!

– Hey Felipe, essa parada foi muito boa cara, tu acha que rolaria de novo?

Eu tinha gostado e, com certeza, eu ficaria com saudade daqueles pés na minha boca! Mas eu também não queria afirmar nada pra ele, afinal nem sei se esse fetiche meu vai durar! As vezes é só uma coisa de momento. Mas vi aí uma oportunidade de realmente me vingar pelo vacilo dele em relação ao estudo.

– Bom, se tu mandar bem naquela prova de quarta... quem sabe rs

Sorrimos um pro outro e meu uber chegou! Me despedi novamente e fui pra casa. No caminho comecei a refletir um pouco.. e bom, só sei que minha vida deu uma mudada drástica do dia pra noite! Eu estava vivendo coisas que nunca imaginava viver e com pessoas que eu nem esperava!
Droga fetiche.

CONTINUA...

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Porque a verdadeira força do homem… começa nos pés. 💪