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CAPÍTULO 5 - Esmagado pelo playboy

Felipe Castello

Passei algumas noites sem dormir, pensando em tudo o que havia acontecido com Diego. Acabei tocando muitas punhetas, lembrando do ocorrido, mas ao mesmo tempo, senti-me um pouco mal. Algo em mim havia mudado, e era óbvio que eu gostava disso!

Acabamos fazendo a prova juntos, e ele até se saiu bem, surpreendentemente. No entanto, ele começou a tentar se aproximar mais de mim. Sentava perto de mim nas aulas, me procurava no recreio, mandava mensagens safadas no WhatsApp... Confesso que eu estava tentando evitar essa aproximação, pois era tudo muito novo e eu precisava de tempo para entender a situação.

Às vezes, ele instigava tanto que eu acabava cedendo à tentação. Ele mandava fotos dos pés dele e falava que estava com saudade de ter os pés chupados. Eu ficava louco! Não chegamos a trocar nudes, eram apenas fotos do volume, mas eu gozava muito só com essas conversas. Um dia, ele até me deu uma meia usada dele, e o cheiro estava sensacional, mais forte do que qualquer outro que eu havia sentido!

Eu queria me entregar totalmente e assumir que havia me transformado nesse "putinho safado viciado em pé de macho". Talvez sim! Afinal, eu não conseguia parar de pensar em todas as experiências que havia tido desde o dia em que experimentei cheirar meu próprio chulé pela primeira vez. Mas precisava pegar mais leve, não queria ser exposto ou algo do tipo. Até então, tive sorte em explorar esse fetiche com caras confiáveis, mas era melhor não dar muita bandeira!

Hoje era um daqueles sábados sem compromissos, e finalmente pude relaxar um pouco, ficar sozinho no meu quarto, jogar meus jogos no PC, comer besteiras e assistir a filmes. Claro, acabei batendo algumas punhetas também. Afinal, não sou de ferro, né?

Eu havia guardado as meias que havia ganhado de Diego e do meu tio em um saco plástico, para preservar o cheiro, e escondido debaixo das minhas roupas no armário. Toda vez que abria o armário para pegar alguma camisa, primeiro me dava tesão porque ali estava guardado o meu segredo, e segundo me assustava, pois me sentia um tipo de "psicopata" que guarda os pertences de suas vítimas! Até uma meia que roubei do meu pai estava guardada ali. Poxa, era uma loucura!

Já chega de ficar em casa refletindo sobre essas coisas! Decidi ir ao mercado, comprar algo para comer e me distrair. Fui de forma descontraída, vestindo uma regata, shorts largos e minhas havaianas. Ao chegar, comecei a me distrair com os doces e biscoitos, até pensei em comprar algumas cervejas para me acalmar. Procurei algumas grelhas no freezer, mas para minha infelicidade, todas estavam quentes, e eu não queria esperar para beber.

De repente, ouvi uma voz grave atrás de mim, que me assustou um pouco. Quando me virei, vi um homem alto, forte, mais velho, exalando masculinidade, com um sorriso bonito e vindo em minha direção. Era o Sr. Alexandre Falcão, ou como eu costumava chamá-lo, "Tio Alê". Ele não era realmente meu tio, mas um grande amigo do meu pai há muitos anos. Eu me simpatizei com ele ao longo do tempo e o considerava um tio. Ele era o típico homem com uma aparência forte e um comportamento autoritário, mas comigo, ele era super extrovertido e brincalhão.

Cumprimentamo-nos com um abraço e conversamos por um tempo. Ele mencionou que precisava ir à minha casa e que deveríamos fazer aqueles churrascos que costumávamos fazer quando eu era criança. A família toda se reunia, alguns amigos dele e meu pai. Enfim, coisas que se fala quando se encontra um conhecido na rua. No entanto, eu não conseguia parar de olhar para os pés grandes que ele tinha, expostos em seus chinelos de couro marrom surrado. Como eu nunca havia reparado nesses pés antes? Eram enormes! Com certeza um tamanho 45/46. Dedos longos, bem marcados, um dedão grande, alguns pelos e veias, as unhas estavam muito bem cortadas e limpas. Era de se esperar que ele cuidasse bem deles. Fiquei com vontade de ser esmagado e pisado por eles ali mesmo!

– Mas eae vc topa?

– Oi? – Respondi, saindo do transe.

– Ir la pra casa.. tenho umas bebidas geladas lá e Breno está lá tbm! Então a gente pode jogar conversa fora tranquilo! Acho que teu pai não ligaria!

– Bora! Sem problemas!

Falei por impulso, sem ter certeza se realmente queria ir. Na verdade, eu estava na vibe de ficar sozinho hoje, e não queria ir à casa do Tio Alê, ainda mais com o filho dele por lá. Breno Falcão e eu costumávamos brincar juntos quando nos encontrávamos nas festas que nossos pais faziam antigamente. Ele é um ano mais velho e sempre tentou ser melhor do que eu em tudo, além de ser arrogante, mimado e um playboyzinho. Nossos pais tentaram forçar uma amizade entre nós, colocando-nos na mesma escola e nos mesmos treinos, mas para minha sorte e azar, ele sempre estava no time oposto ou em outra sala. Isso me dava um alívio por não ter que conviver com ele o tempo todo, mas também era um problema, pois aumentava ainda mais a nossa rivalidade. Mas tudo bem, posso me distrair um pouco com Tio Alê e beber de graça. Isso já vale a pena. Também posso olhar um pouco mais para os pés enormes dele. Afinal, só olhar não faz mal, né?

Quando chegamos, Tio Alê me disse que sua esposa havia viajado para a casa da mãe e que eram só ele e Breno em casa. Ele ficou feliz por poder ficar largado sem problemas, sem que ela ficasse implicando. Então, ele me perguntou se não havia problema em ele vestir apenas um short e ficar sem camisa. Eu disse que não havia problema nenhum, afinal, estava calor, e eu sou homem, sei como é bom poder ficar à vontade em casa. Ele me mostrou onde estavam as bebidas e logo foi correndo para o quarto para se trocar. Eu fiquei na cozinha tomando uma cerveja, com medo de dar de cara com Breno em algum cômodo da casa.

Tio Alê apareceu, dizendo que não encontrou seu filho e que talvez ele tenha saído. Isso me fez ter um grande alívio e relaxar um pouco mais. Relaxei o suficiente para reparar em Tio Alê sem camisa, com seu peitoral definido e peludo à mostra, vestindo um short de futebol que marcava um pouco o volume do pau e, por ser curto, mostrava até parte da coxa grossa e peluda. Ele estava descalço, com aquele pé largo e suado, marcando o chão a cada passo. Cheguei até a imaginar onde ele poderia ter deixado o chinelo, pois o cheiro e o gosto ali deveriam ser incríveis. Mas não, não podia dar bandeira para Felipe.

Sentamos no jardim, na quelas cadeiras de praia e ficamos ali conversando, bebendo e vendo um jogo que passava na TV. O papo fluía pois temos uma sincronia muito boa! Estranhamente desde pequeno eu sempre me dei bem com ele e Breno se dava bem com meu pai. vai entender isso! Falávamos de tudo, desde jogos até mulheres, ele me perguntava se eu já estava transando, comendo muito e eu respondia que sim! Era tudo tão espontâneo que eu até pensei em falar com ele sobre o fetiche, só pra, sei lá, ver a visão de dele sobre, afinal do mesmo jeito com meu tio, parece que com homens mais velhos eu sentia mais segurança, Mas cogitei melhor não! Afinal, ele poderia contar pro meu pai e virar uma bola de neve..

Estávamos ficando bêbados, as risadas aumentavam os gritos em prol do jogo! E confesso, deu pra me distrair e esquecer de tudo um pouco! Só curtir o momento ali, mas sempre que ele cruzava as pernas e deixava a sola do pé voltada pra mim eu não conseguia não encarar, o mesmo valia para quando ele dava umas apertadas no pau por cima do short. Porra eu tava ficando de pau duro e tentando ao máximo disfarçar, mas que vontade do caralho de tentar algo.

– Garoto, porque você não para de olhar pros meus pés? Haha

– Ah... é ... nada! É só que ...

Nessa hora eu travei, acho que a pressão até abaixou .. Droga acho que não consegui disfarçar tão bem! Porém agora eu tinha que sair dessa!... ou, tentar algo aproveitado que o álcool e o tesão já estava instalado!

– Haha relaxa garoto, foi só uma pergunta! É porque tu não para de olhar, desde o mercado te vi encarando eles.. tu achou bonito? Grande?

– Ah sei que homem não repara muito em pé de homem, mas é que são bem grandes sim! E bonitos também.. na verdade é porque eu to fazendo um trabalho sobre corridas e estudar o pé faz parte! Afinal é o que sustenta o corpo e etc .. Então, posso tirar uma foto do seu pé pra poder montar esse trabalho? Porque pegar foto na internet tem o lance da imagem autoral.

– Claro que você pode tirar uma foto dos meus pés. Oh, é para um trabalho. Claro, eu não ligo. Seja como for tira ae!

Porra essa foi a investida mais maluca que eu fiz até hoje! E com certeza o álcool ajudou nisso! Ele ergue os pés deixando aquelas solas bem diante do meu rosto e eu não perdi tempo, catei meu celular e fui logo fotografando cada detalhe, de perto, de longe, coloquei eles no meu colo, mas não tão perto para que ele não sentisse meu pau quase rasgando a bermuda e continuei fotografando! Aproveitei pra fazer uma massagem a medida que eu os ia segurando e sentia minha mão um pouco úmida pois as solas estavam um tanto quanto suadas. Ele sorria e bebida e dava goles na cerveja ao mesmo tempo, como se fosse uma parada supernormal. A medida que tirava as fotos eu me perguntava o que ele faria se na verdade soubesse que eu iria mesmo era bater umas boas punhetas com essas fotos?!

– E ae tem boas fotos pro trabalho agora? Haha

– Tenho, valeu tio!

– As ordens garoto! Quando precisar de algo é só pedir que o que eu puder fazer eu faço! Mas ou, essa cerveja e tu pegando no meu pé me deu um sono haha acho que vou tirar um cochilo ali tudo bem? Se quiser esperar quando eu acordar te levo em casa!

– Ah tudo bem! Eu espero!

– Beleza, fica a vontade. A casa é tua, lembra disso.

Eu não queria ir embora agora, eu queria mais! Assim que ele entrou pra sala eu já logo pus a mão no nariz pra sentir o cheiro, não estava com um chulé forte, mas era bom! Não resisti e até deu umas lambidas pra sentir o salgadinho! Porra eu queria muito lamber esse pé! Não posso negar! Esperei um tempo, fingindo que assistindo ao jogo e apertando o pau sobre o short enquanto via as fotos no meu celular e logo depois levantei indo atrás de ver onde tio Alê estava deitado pra poder sei lá, sentir o cheiro na fonte e quem sabe até dar umas lambidas. Droga eu perco a sanidade quando o meu tesão aparece! Então fui com o pau duro me guiando que nem uma seta até o ver deitado de barriga pra cima no sofá da sala, com um dos braços levantados tapando um pouco o rosto. Ele parecia estar num sono profundo e até roncava um pouco. Era a minha chance!

Me agachei e fiquei bem diante dos seus pés! E a visão deles ali, praticamente engolindo meu rosto. Coloquei o pau pra fora e comecei a bater uma só observando.. Depois tentei algo mais arriscado, segurei em um deles e fui cheirando devagar! Encostando meu rosto em toda a sola, colocando o nariz entre os dedos e sentindo aquele chulé de macho viril que exalava! Alexandre nem se mexia, continuava imóvel e roncando! Então era hora de sentir o gosto! Comecei lambendo devagar a sola, pra ver ser ele se movia e nada. Senti minha língua formigar por causa do salgadinho do suor. Que tesão. Então eu fui pro meu preferido, o dedão. Comecei tentando colocá-lo todo na boca até encaixá-lo.. era grande, gostoso, sentia os pelos molhadinhos dançarem na minha boca. E comecei a mamar com vontade, um vai e vem frenético. Quando tirei a boca eu pude ver minha saliva escorrendo pela sola deixando aquele pé brilhando ..

Eu já estava pra gozar, mas quando fui abocanhar o outro dedão pra gozar com a boca neles, sinto uma mão tapando minha boca e me puxando pra trás me fazendo cair no peito de Breno! SUSTO DO CARALHO! Meu coração estava pra explodir, só não gritei por que não conseguia. Ele me olhava com desprezo e balançava a cabeça negativamente. Fez um sinal de silêncio pra mim e me levantou! Me guiando para o seu quarto, ainda com a mão na minha boca, segurando um dos meus braços. Cara, não deu nem tempo de guardar o pau. Ele me jogou dentro do quarto me fazendo cair no chão e trancou a porta logo em seguida! Só consegui guardar o pau de volta e abaixar a cabeça pra me proteger de um possível murro.

Mas nada aconteceu, levantei o olhar e ele estava diante de mim, de braços cruzados me olhando com desprezo e me julgando! Breno em físico era tudo bem melhor do que eu! Era mais bonito, mais alto, mais forte, seus músculos saltavam, era meio loirinho, vivia de topete e cabelo arrumado, rosto liso com maxilar bem marcado e um sorriso que deixavam todas as meninas sem fôlego! Era quase um modelo parrudinho. Porém em mentalidade eu era melhor, minha sala ganhava da dele nas notas, meu time ganhava do dele por causa de estratégia.. Enfim, mas eu no momento agora eu sabia que se ele quisesse me destroçar ele conseguiria fácil, até por que eu to me sentindo um lixo!

Ele então se moveu e eu assustei, pensando que levaria o soco agora! Ele começou a rir e se sentou no chão bem próximo a mim.. Tirou o celular do bolso, mexeu um pouco e me mostrou um vídeo. A porra de um vídeo meu batendo uma punheta lambendo os pés do pai dele dormindo! Eu to fodido!

– Eu sei que você não vai nem tentar pegar esse celular da minha mão porque sabe que não tem chances! E eu não quero te bater! Mesmo você merecendo por sendo um viadinho de merda que curte bater uma pra pezão de macho! Hahaha Sempre desconfiei de você!

– Não sou viado mano! Só curto pés, acho bonito, vi o do teu pai e cabei fazendo aquilo por impulso!

– Haha tu é nojento! Tu tava lambendo o pé do meu pai dormindo cara.. Podre! E eu todos esses anos tentando te superar, achava que você sempre seria melhor do que eu. Não adiantava o que eu fizesse! Agora percebo que tu só é um viado nojento .. hahaha mano..

– Já falei que não sou vi...

O soco que eu esperei chegou! E forte... eu sentia meu rosto doer e formigar! E eu me esparramei no chão, olhando pra Breno espantando e sem reação! Talvez eu merecesse isso ..

– Eu disse que não queria te bater! Mas não que eu não iria! Mano... faz uma massagem no meu pé!

– O que? Tá maluco?

– Ué, perdeu o interesse agora? Vou te mostrar o teu lugar.. Faz ou eu vou divulgar esse vídeo pra geral.. O que será que vão pensar de você hein? Anda logo!

Me ergui e sentei no chão e fui engatinhando até os pés de Breno! Ele estava de blusa, calça jeans e um tênis surrado. Ele encostou na parede, cruzou os braços atrás da cabeça e me mandou tirar os tênis e começar .. E eu o fiz. Eu estava com medo, apavorado, humilhado.. e com tesão! Eu só sabia ser guiado pelo momento. Tirei os tênis e um cheiro do caralho subiu na direção do meu nariz e senti o rosto inteiro secar, como se faltasse ar. Senti aquele cheiro de chulé forte que não imaginei que Breno tinha. Afinal como que aquele playboyzinho que vivia sempre perfumado e arrumado poderia ter um pé com o cheiro tão forte?! Era um cheirio de meia usada, mas sem aquele chulé de jogador de futebol, um cheiro gotoso de suor.

Fui me acostumando com o odor e naquele instante fiquei excitado. Tentei lutar contra, mas agora era quase que ridículo tentar não pensar besteira. Ele percebeu minha ereção e sorriu, percebendo que eu estava curtindo a situação. Comecei então a massagear sentindo toda a sola, os dedos, o calcanhar e cada parte daquele pé ainda com meia. Enquanto eu massageava ele ate brincava com a situação dizendo que eu sabia fazer direitinho. Fiquei sem graça na hora, estava curtindo o momento, mas, ao mesmo tempo, quando batia aqueles estalos de consciência ficava muito tímido e apavorado. E ele logo percebeu meu silêncio e começou a tentar conversar comigo.

– Você já fez isso antes né mano, antes do pé do meu pai haha .. Já curtiu o pé de outro cara antes né?!

– Não, nunca!

– Haha tu mente mal pra cacete! Da pra ver no teu rosto que já! Tu tá ae sentindo o meu chulé e tá todo felizão por dentro dentando disfarçar.

– Eu .. Eu só ..

Não tive coragem de olhar para ele nessa hora, fiquei tímido e sei lá mais o que passou na minha cabeça. Porem não larguei seus pés, afinal de contas era verdade mesmo. Ele então começou a falar mais e mais.

– Hahaha puta de pé de macho! Mano o que meu pai faria se visse esse vídeo hein?!

– Breno, não por favor!

Parei a massagem, tentando relutar dizendo que ele estava falando besteira. Levantei o rosto e o encarei. Pela primeira vez o encarei sorriso de uma maneira diferente. Ele não ria pra tentar só me humilhar, e sim porque também era satisfatório pra ele me ver ali, no chão, à mercê. Quando finalmente compreendi isso, senti aquela onda de calor dominando meu corpo e de alguma forma gostei dessa atitude de machão dele.

– Quem mandou parar viado? Porque não aproveita que esse pé tá bem no rosto e você não tira minha meia agora e continua o que estava fazendo lá na sala?! Eu sei que tu queria mesmo era do meu pai mas o meu é bem parecido, tu vai ver!

Ordenou ele com uma cara de mal e a voz grossa que me fez ficar com medo de apanhar de novo! Mas como já estava todo entregue ao momento cedi. Tirei as meias úmidas e nisso tinha que concordar com ele, o pé de Breno era lindo, DROGA! Apenas uma versão um pouco menor que o do seu pai. As solas eram um pouco mais ásperas provavelmente devido aos jogos.. Mas cara, só pude comprovar que o filho da puta era realmente bonito da cabeça aos pés! Foi então que pela primeira vez eu o vi de uma forma atrativa! Ele era um babaca, mas era um babaca gostoso com um pé bonito pra caralho! Reconhecendo todo o meu tesão, abaixei minha cabeça de encontro ao seu pé e dei um beijinho ainda tímido no peito. Com a mesma cara de mal brutalmente ele colocou o pé suado dele na minha boca e mandou tirar todo o chulé ali.

– Sem timidez viado! Quero o mesmo tratamento que o pé do meu pai teve, tu vai lamber minhas solas. Meus dedos. Colocar sua língua entre eles e os deixar limpos e brilhantes.

Então sem relutar e sentindo meu pau endurecer de novo no short. Primeiro eu cai de boca em seus dedos, sugando um por vez. Um por um eles tiveram seu espaço em minha boca, um por um foram idolatrados como mereciam. E depois todos juntos. Depois tentei enfiar o máximo possível daquele pé na boca, à medida que o safado forçava mais e mais a entrada. Curtia o momento com os olhos fechados, até ouvir um gemido. Abri os olhos e pude ver que o puto começou a esfregar o pau por cima da calça, metendo um sorriso sádico na boca. Às vezes alisava uma mão na outra, como se estivesse se preparando pra um banquete.

Estava sendo o melhor tratamento de pés que já havia dado! Talvez por querer agradar o "mestre" ou por todo esse misto de medo com tesão! Ele batia com os pés na minha cara e os esfregava na minha língua! Como se realmente estivesse limpando algo nela! Enquanto eu fazia um boquete fenomenal no dedão de um dos pés, sentindo o cheiro daquele chulé gostoso de garoto marrento misturado com baba. Ele pressionou o outro pé no meu pau e apertou forte me fazendo gemer! Ordenou que eu tirasse o pau pra fora de novo e começasse a bater uma, afinal ele sabia que eu queria. E então o fiz! Me ajoelhei a sua frente e pus a rola pra fora começando a tocar! Foi quando ele juntou os pés em volta do meu pau e começou um vai e vem!

Eu já tinha ouvido falar sobre isso o "FootJob", até tinha visto uns vídeos sobre! Só nunca imaginei que seria tão bom assim! Ainda mais com o pé do cara todo melado o que fazia deslizar fácil.. Segurei os pés dele e era quase como foder. Então me vi gemendo alto, e olhando bem fundo na cara de Breno que mordia o lábio e me olhava com vontade. Gozei.. jatos e jatos de porra grossa melando aqueles pés lindos que envolviam meu pau .. cai morto no chão ao lado, respirando, retomando as energias e ao mesmo tempo começando a sentir a consciência de tudo isso vindo a tona.

– Você ainda não terminou sei trabalho! Tu limpou meu pé do suor mas sujou ele com essa porra, tá na hora de limpar! Com a língua!

– Pô Breno eu ..

Ele me deu um chute e se levantou, forçando o pé no meu rosto, meu leite escorria e me melava todo e eu não tive escolha, comecei a lamber a meu próprio gozo. Seria estranho se eu já não a conhecesse por ter costume de experimentá-la de vez em quando. E o pé dele ficava ainda mais bonito e gostoso assim! Lubrificado. A visão de Breno, gigante, com aquele sorriso safado pisando em mim e gostando de me ver em baixo dos seus pés como um mero tapete me fez realmente assumir e entender o quanto esse fetiche me deixa maluco e me faz er esse vicio por pés. E como eu gostaria de fazer qualquer coisa que me permita ter momentos assim!

– Muito bem escravinho, meu pé tá bem limpo e brilhando haha .. Agora você sabe onde é seu lugar.

– O que tu vai fazer comigo agora cara?

– Nada! Tu vai vazar daqui agora! E a partir de hoje vai lembrar a quem você serve! Se pisar na bola comigo eu acabo com você! Então, vaza!!!

– Eu vou, mas posso levar essa meia sua comigo?

– Hahahahaha mano! Tu é um viadinho capacho mesmo! Pede por favor pro teu mestre!

– Por favor mestre!

Já que ele Breno conheceu meu pior lado e viu tudo o que eu posso fazer e ser, mais ou menos pedidos não mudaria isso! Ele consentiu que eu levasse a meia surrada e abriu a porta pra eu sair, guardei elas no meu bolso e sai rápido! Passando pela sala vejo Sr. Alexandre ainda dormindo.. A sanidade estava começando a bater então simplesmente me agilizo e vou embora para casa! Com medo, assustado, com tesão, fedendo a chulé, porra ... e nas mãos do meu inimigo!

CONTINUA ...

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FOOT BROS

Porque a verdadeira força do homem… começa nos pés. 💪