
(Ao investigar um caso envolvendo um vampiro com interesses peculiares, Dean Winchester, com seu jeito brincalhão, se gaba para Sam, afirmando que seus pés grandes chamariam a atenção. Sam, por sua vez, duvida, argumentando que os seus são bem maiores.)
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Enquanto Dean Winchester e seu irmão Sam se encontravam mergulhados até os joelhos em um caso bizarro envolvendo um vampiro com uma obsessão incomum, a atmosfera no Impala estava repleta de uma mistura de tensão e diversão. Os irmãos Winchester já tinham visto muitas criaturas peculiares, mas esta levou a melhor.
Na misteriosa cidade de Blackwood, onde ocorrências sobrenaturais eram tão comuns quanto o nascer do sol, os renomados Winchester, estavam investigando uma série de desaparecimentos misteriosos que deixaou toda a cidade nervosa. A única pista que tinham era que todas as vítimas eram homens e que foram encontradas com marcas de mordidas peculiares nos pés.
Após semanas de pesquisa incansável, Sam e Dean finalmente descobriram que o culpado pelos desaparecimentos não era outro senão um vampiro astuto conhecido no meio sobrenatural como Viktor, da qual muitos o conheciam pela sua atração por pés masculinos, e que daí fazia suas vítimas. Armados com o conhecimento sobre as fraquezas do vampiro, os irmãos embarcaram em uma caçada traiçoeira para pôr fim ao reinado de terror de Viktor de uma vez por todas.
Enquanto dirigiam durante a noite, Dean não resistiu à sua natureza brincalhona, usando a situação como uma oportunidade para provocar seu irmão mais novo.
- Sabe, Sammy, aposto que meus pés grandes atrairiam muita atenção neste caso. - Dean se gabou, com um sorriso travesso se espalhando por seu rosto.
Sam ergueu uma sobrancelha, com um pequeno sorriso se formando em seus lábios.
- Oh sério? Você acha que seus pés são uma força a ser reconhecida? Eu discordo, Dean. Você calça o que? 44/45? Os meus são são pelo menos do tamanho 47/48, muito maiores que os seus.
Os olhos de Dean se arregalaram em falsa descrença enquanto ele olhava para seus próprios pés.
- Ah, calma aí, gigante. Só porque seus pés são maiores não significa que você é mais durão. Meus pés podem não ser tão grandes, mas eles têm muito mais personalidade. Afinal já pensou em como nossos pés têm cheiros únicos? Tipo, uma marca registrada? Porque eu tenho o chulé mais forte da família, então se ele gostar disso, sabemos quem ganha.
- Dean, é sério? Estamos mesmo indo por esse caminho?
- Vamos lá. Vamos ver quem consegue atrair mais atenção do nosso amigo vampiro fetichista por pés.
- Você é louco, Dean. Absolutamente louco.
Sam, fica intrigado com o desafio de Dean, mas não consegue evitar reparar nos pés do irmão. Claro que Dean sendo Dean iria sempre tentar se sobressair a respeito de qualquer parte física, mas neste caso, Sam sabia que seus pés eram mais bonitos, afinal, ele cuidava bem deles, então este "desafio" poderia tocar em algum ego de ambos de se sentir superior.
Em uma dessas pausas na estrada para abastecer e comer algo. Sam decide ir ao banheiro enquanto Dean resolve esticar um pouco mais as pernas. Ele aproveita para se reclinar no banco e retirar os sapatos colocando os pés para respirarem sobre o painel do impala.
- Dean, cara, o que diabos é esse cheiro? - Perguntou Sam voltando a entrar no carro.
- Ah, é só... Bem, você sabe, cheiro de macho... Chulé.
- Chulé? Isso é um eufemismo. Parece que um demônio decidiu fazer um ninho nos seus sapatos.
- Pelo menos tenho algo marcante em mim Sammy! Com certeza qualquer monstro ficaria longe ao perceber meu cheiro se aproximando... ou em alguns casos bem perto!
- Dean, pés só são importantes na hora de correr quando um monstro está atrás de nós. Não para se vangloriar. E, sério, suas botas e meias também estão precisando de aposentadoria.
- Ah, por favor, essas botas têm história! E quanto ao chulé, você já deveria ter se acostumado com o aroma da aventura.
- Aventura não deveria cheirar tão mal. E, honestamente, não sei como você aguenta!
- É o charme, Sammy. Além disso, os verdadeiros caçadores têm pés grandes e chulezentos, não pés frescos como os seus.
- Ei, eu também tenho chulé, a diferença que cuido melhor para que isso não aconteça. E quanto ao tamanho nem preciso dizer. Os meus são bem maiores que os seus!
- Ok... Ok... quanto ao tamanho não posso questionar, mas quanto ao cheiro sabemos quem ganha, quer apostar? Tira suas botas ai e vamos ver qual Winchester ganha no duelo de chulé. Tu cheira o meu e eu cheiro o teu.
Dean, inflado pelo teu ego, tenta convencer Sam a conferir o cheiro dos seus pés para provar para o irmão que neste caso, o tamanho não é tudo. Sam hesita inicialmente, mencionando acreditar que hoje de fato talvez ele esteja com muito chulé. No entanto, Dean insiste, argumentando que assim é a melhor maneira de comparar. Sam, por fim, concorda, mas com a condição de que Dean também sinta o cheiro dos seus pés novamente.
- Ok, você pediu por isso. Mas só se você também cheirar os meus pés de volta. - Disse retirando as botas.
- Negócio fechado Sammy. Vamos fazer isso.
Os irmãos trocam olhares cúmplices e, entre risadas, Dean aproxima o rosto dos pés de Sam.
- Uau, não é forte, mas é... inconfundível. Único eu diria.
- Eu disse, não é? São sim os pés de um caçador Dean.
- Pena que não chega nem perto dos meus Sammy. E você pediu por isso. Agora, é a sua vez. Vamos lá, cheire meus pés e diga o que acha.
- Tudo bem, tudo bem. Mas, antes de começar, deixe-me preparar psicologicamente para essa experiência única.
Sam respirou fundo e se aproximou dos pés de Dean dando uma fungada.
- Caramba... De perto assim são ainda piores! Você realmente não brinca quando se trata de chulé. Isso é quase sobrenatural. E eu aposto que no seu caso os monstros confundam seu chulé como você sendo um deles.
- Eu seria o rei deles... afinal eles sabem que eu sou superior, assim como esses pés. Tamanho e cheiro, é tudo parte do pacote Winchester! Me torna superior. Olha pra você, esta realmente aos meus pés agora. - Brincou Dean
- Hey sai fora! Foi você quem começou com essa história de pés. Eu só não resisti à oportunidade de te provocar. Só cala a boca e vamos só voltar para a caçada e esquecer essa conversa estranha de pés.
- Concordo. Acho que este é um território que não precisamos explorar, mesmo para os padrões Winchester. Vamos nessa, Sammy, antes que seus pés frescos nos atrasem.
Ambos acabam rindo da situação, deixando para trás a peculiaridade da conversa sobre pés. Ao chegarem à pequena cidade onde os avistamentos de vampiros foram relatados, os irmãos começaram a investigação. Com a confiança de Dean e a determinação de Sam, eles interrogaram testemunhas, pesquisaram lendas locais e reuniram pistas para rastrear a criatura peculiar. Os habitantes da cidade ficaram cadas vez mais cautelosos, seu medo aumentando à medida que as atividades dos vampiros se tornavam mais descaradas.
À medida que se aprofundavam no caso, os irmãos se encontraram em um clube underground mal iluminado, famoso por sua clientela eclética. O lugar estava cheio de pessoas de todas as esferas da vida, cada uma com suas peculiaridades e desejos únicos. Num canto, eles avistaram um homem que parecia se encaixar na descrição do vampiro que procuravam. Então resolveram repassar o plano quando Dean sugeriu:
- Bem, eu estava pensando, se pudermos usar meus pés para distrair o vampiro, talvez possamos obter vantagem. Você sabe, como uma coisa de fetiche por pés de vampiro reverso.
Sam ergueu uma sobrancelha para as travessuras de Dean, e suspirou fundo.
- Sabe, Dean, você está realmente gostando de toda essa coisa de 'fetiche por pés', não é? - Ele repudiou, tentando esconder um sorriso.
Dean sorriu, imperturbável.
- Ei, um cara tem que trabalhar com o que tem, certo? - Ele mexeu os dedos dos pés, fazendo as botas rangerem. - Além disso, não é como se eu estivesse me gabando nem nada. Meus pés são simplesmente... especiais.
Sam bufou.
- Especial? Você quer dizer estranho.
- Estranho? Não, quero dizer único. Como um bom vinho ou um livro raro. Meus pés são uma obra de arte. - Dean se inclinou, baixando a voz. - E eu sei exatamente como usá-los a nosso favor.
Sam ergueu uma sobrancelha, intrigado apesar de tudo.
- Dean, você não está falando sério.
- Ah, vamos lá, Sammy. Vale a pena tentar, certo? E pense bem, se nosso amigo vampiro gosta mesmo de pés, talvez ele fique tão distraído com os meus que nem notará que estamos lá para caçar ele. - Dean sorriu.
Sam suspirou, balançando a cabeça.
- Dean, você não é um pé, você é um caçador. Você não pode simplesmente se concentrar no caso pelo menos uma vez?
Dean fez beicinho, mas seu sorriso nunca vacilou.
- Ah, vamos lá, Sam. Onde está a diversão nisso? Além disso, não é como se eu estivesse pedindo para usar salto agulha ou algo assim. Apenas me deixe tentar, ok?
Sam revirou os olhos, mas não pôde deixar de sorrir.
- Tudo bem, mas só se você prometer parar com os trocadilhos relacionados aos pés.
Dean ergueu a mão direita, fazendo um gesto falso e sagrado.
- Juro, pela minha honra como caçador, que me absterei de todo e qualquer trocadilho relacionado aos pés durante a duração deste caso.
Sam assentiu, satisfeito.
- Bom. Agora vamos encontrar nosso vampiro e chutar alguns mortos-vivos. - Disse Dean.
Juntos, os irmãos Winchester abriram caminho para o clube underground, prontos para enfrentar o que quer que estivesse pela frente. Como Dean, sempre está pronto para a ação, ele aproximou-se do homem com confiança. E iniciou uma conversa, sutilmente direcionando-a para o peculiar fetiche por pés do vampiro.
- Poxa a vida, preciso me sentar um pouco, meus pés estão me matando hoje!
- Botas apertadas ou muita caminhada? - Perguntou o vampiro crescendo os olhos nos pés de Dean.
- Um pouco dos dois! Pés grandes, sabe como é ... Nada que uma bela massagem não resolva!
A fala de Dean fez os olhos do vampiro brilharem com uma mistura de prazer e desejo, E ele sabia que tinha capturado a atenção do mordedor de pés e isso o apenas fez continuar a provocá-lo.
- Ah, sim, uma massagem seria ótima. Talvez eu consiga encontrar alguém por aqui que se interesse em cuidar dos meus pés. - Dean piscou para o vampiro, intensificando o jogo de sedução.
Não era a primeira vêz que Dean flertava com um homem em prol de um caso, mesmo não sendo gay. Mas com certeza era a primeira vez que ele flertava usando como vantagem um de seus atributos físicos e isso o engrandecia seu ego. Então a cada momento que passava, ele fazia questão de exibir seus próprios pés, na esperança de atrair a atenção do vampiro, que ainda estava sem acreditar nesta "presa fácil". Ele olhava ao redor um pouco incrédulo, com seus olhos famintos para encontrar alguém que pudesse satisfazer seus desejos, mas eles se voltam sempre para Dean e aquelas botas, imaginando como seriam aqueles pés.
Sam observava a cena de longe, sentado a um balcão de bar, com uma mistura de incredulidade e diversão. Ele não conseguia acreditar que seu irmão estava realmente jogando o jogo do fetiche por pés com um vampiro, mas também não poderia impedir a eficácia da estratégia.
Mas Sam tinha um plano próprio, ele também queria atenção e provar pro seu irmão mais velho que ele não estava tão por cima assim. Então ele tirou discretamente os sapatos e as meias, revelando seus pés enormes. Ele discretamente estendeu suas pernas e repousou os pés na cadeira a frente, com as solas rosadas bem de frente para o vampiro, determinado a provar que Dean estava errado.
O olhar do vampiro imediatamente mudou-se para Sam que elevou sua confiança assim que percebeu o olhar do vampiro em seus pés. Ele não pôde deixar de lançar um sorriso maroto para Dean, silenciosamente provocando seu irmão. Não era apenas uma comparação de egos, era uma rivalidade entre os irmãos Winchester.
Dean sendo sempre o showman, não perdeu tempo e arrancou suas botas e meias colocando os pés mais para cima, o mais visíveis possível, continuando a se gabar de seus pés, acreditando que estava em vantagem, mas enquanto o olhar do vampiro mudava entre os irmãos, ele parecia igualmente intrigado com os dois pares de pés bonitos e grandes tão gratuitos.
Enquanto Dean continuava a flertar com o vampiro, Sam se moveu sorrateiramente se aproximando para atacar por trás. Mas foi repreendido por um olhar de Dean comunicando que com muitas pessoas ali por perto, isso não acabaria bem. Então apenas se sentou do outro lado do vampiro e dobrou as pernas com um dos pés bem próximo do mordedor.
- Acho que seu irmão esta tentando lhe desafiar. - Disse o vampiro para Dean.
- Meu irmão? Não, não ... eu nem o conheço. - Falou Dean se desviando, achando que o plano havia falhado.
- Vamos lá homem, eu já apreciei muitos pés na vida. Sei reconhecer o chulé forte de um caçador a quilômetros, ainda mais quando um se parece com o do outro. - Disse ele olhando para Sean e Dean, mostrando para os irmãos que já entendeu qual o contexto da situação. Ele se aproximou dos ouvidos de Dean e sussurrou:
- Mas não se preocupe, os seus garotões ai em baixo se superaram no chulé.
Dean fica num misto de espanto e orgulho, sem saber o que fazer. Sam em um ato de coragem tenta novamente erguer a estaca contra o vampiro, mas imediatamente é repreendido pelo mesmo. Com sua supervelocidade, segurou Sam e se posicionou atrás dele, imobilizando seu corpo e prestes a cravar os dentes em seu pescoço.
- Ah, não tão rápido, caçador. Eu estava apenas começando a me divertir. - O vampiro rosnou, com seus olhos ardendo de raiva.
Dean percebendo que a situação estava prestes a ficar perigosa. Ele sabia que eu precisava agir rapidamente para ajudar seu irmão.
- Espera! ... Os pés chulezentos de dois irmãos caçadores realmente não chamaram a sua atenção hoje? - Perguntou Dean na tentativa de barganhar com o vampiro em troca do irmão.
- Confesso que nunca experimentei os pés de caçadores, ainda mais do porte do de vocês!
- Então... Não quer saber como é? Com a gente morto não tem graça!
O vampiro olhou pra Dean que sorria maliciosamente. Enquanto Sam que mesmo preso sobre os braços do vampiro olhou para Dean esperando entender qual seria o plano.
- Ok vamos fazer um pequeno acordo. Vocês me deixam saborear seus pés por alguns minutos e eu deixo vocês irem. Mas se tentarem qualquer coisa, eu vou matar os dois. - O vampiro ameaçou, mantendo Sam firmemente preso em seus braços. - Mas com vocês sendo caçadores eu sei que tem muitas armas aí dentro! Jogue-as fora!
Dean e Sam trocaram olhares, sabendo que não tinham escolha a não ser concordar com Viktor. Dean obedeceu ao comando e começou a se desarmar aos olhos do vampiro jogando as armas em uma lixeira. E também puxando algumas armas do corpo irmão ainda mobilizado.
- Tudo limpo! - Disse Dean
- Ótimo. Acompanhem-me .
Ainda com Sam em seus braços eles entraram mais a fundo do clube chegando a uma parte apenas com alguns quartos. Ao entrarem Viktor ordenou que ambos os irmãos se despissem, para evitar ainda ter alguma arma escondida e disse:
- Já que vamos fazer isso, vamos fazer direito não é mesmo.
Dean olhou para o vampiro e um sorriso desafiador se formou em seus lábios.
- Tudo bem, mas saiba que você tem muito trabalho pela frente! Eu e meu irmão queremos o melhor tratamento nos nossos pés.
O vampiro soltou Sam e acompanhado do irmão sentaram na cama cautelosamente e esticaram os pés descalços em direção ao vampiro fazendo seus olhos brilharem. Os irmãos Winchester se encontraram em uma situação inusitada, sem entender exatamente o que estava acontecendo, mas ambos estavam curriosos com o que viria a seguir.
O vampiro, agora incapaz de resistir à tentação, e de decidir qual par de pés ele queria saborear primeiro, agarrou os pés de Dean e Sam, trazendo-os para seu rosto. Ele começou a lamber e cheirar com uma intensidade quase frenética.
A língua ágil percorria cada centímetro daqueles pés, explorando as solas e os dedos com vontade, chegando a colocar os dedões de ambos na boca ao mesmo tempo. O prazer que ele sentia era evidente em seus olhos vermelhos e sua expressão extasiada. Dean e Sam, inicialmente surpresos, começaram a sentir uma estranha excitação ao servirem de objeto de desejo.
Os pés de Sam, maiores e mais robustos, cobriram todo o rosto do vampiro, deixando-o em um estado de submissão momentânea. A respiração ofegante de Sam, misturada com o chulé natural de seus pés, parecia enlouquecer ainda mais o vampiro sedento.
Enquanto isso, Dean sentiu uma confusão de vergonha e prazer ao perceber que seu chulé forte já estava predominantemente em todo quarto, o que era capaz de enlouquecer o vampiro, mas sem saber como seu irmão reagiria. Porém o mesmo não expressava desconforto e sim um certo prazer.
A situação não poderia ser melhor sem aquela mistura única de suor e chulé característico que deixava o ambiente ainda mais denso e carregado de erotismo. Viktor não conseguiu se conter, suas mãos percorriam os pés dos irmãos, massageando, apertando e acariciando cada parte com uma paixão que beirava a loucura. O prazer que ele sentiu era quase palpável e, de certa forma, contagiou os irmãos Winchester, que agora foram entregues a esse fetiche peculiar.
Enquanto o vampiro se deliciava com os pés, os irmãos se olham, suas respirações aceleradas e os corpos pulsando de desejo. A excitação crescia a cada toque do vampiro, e eles não podiam negar que também estavam sendo levados por essa experiência estranha e intensa. Ambos já não conseguiam disfarçar mais que seus paus estavam extremamente duros sobre o único tecido da cueca que usavam.
A atmosfera carregada de tesão e o cheiro inebriante de chulé preenchiam o quarto, criando um ambiente quase surreal. Os irmãos ainda em silêncio, se olhando fixamente e respirando fundo, estando a ponto de ceder seus limites e embarcar nesta experiência de prazeres. Viktor, por outro lado, em um momento de desejo insaciável, finalmente cedeu ao impulso e deixou-se levar pela luxúria. Ele não resistiu e, num movimento rápido e voraz, cravou seus dentes nos pés de Sam que gritou imediatamente.
- AAAAAAAARG.
O grito de Sam, cortou totalmente a onda do momento. Nesse momento, Dean se despertou em um instinto protetor e pensou rápido. Puxando o abajur da escrivaninha da lateral da cama e golpeando em cheio a cebeça do vampiro, fazendo-o soltar Sam e cair de joelhos.
Sam, com dor nos pés, mas aliviado por estar livre, se juntou a Dean no ataque. Com sua força combinada, os irmãos conseguiram dominar Viktor e amarrá-lo com os lençois que encontraram no quarto.
Ofegantes e cobertos de suor, Dean e Sam se olharam, respirando fundo enquanto processavam o que acabara a acontecer de acontecer. Eles sabiam que tinham sobrevivido a mais uma caçada, mas também sabiam que algo entre eles haviam mudado. Viktor, agora imobilizado, olhou para eles com raiva nos olhos.
- Vocês vão pagar por isso! - Ele rosnou, suas presas ensanguentadas visíveis.
- Acho que você subestimou a força dos nossos pés, Viktor. - Dean provocou. - Nós somos caçadores, afinal. E agora, você vai nos dizer onde estão as suas outras vítimas, ou vamos começar a brincar com os seus pés também? Porém de um jeito nada gostoso!
O vampiro rangeu os dentes, mas acabou cedendo à pressão. Ele revelou o esconderijo onde mantinha suas vítimas cativas, e os irmãos Winchester partiram imediatamente para resgatá-las.
No fim, consiga salvar todas as vítimas e eliminar Viktor de uma vez por todas. O caso foi encerrado e os irmãos Winchester deixaram a cidade de Blackwood, sabendo que haviam cumprido sua missão.
Enquanto viajavam de volta para o próximo destino, Dean e Sam estavam em completo silêncio. Um misto de vergonha e dúvidas. Até que a Dean resolveu quebrar um pouco do clima tenso dentro do impala. Ele olhou para Sam, e com um sorriso de alívio e orgulho em seu rosto disse.
- Bem, Sam, acho que provamos que meus pés são realmente especiais.
Sam revirou os olhos, mas não pôde deixar de rir.
- Você realmente não consegue resistir a uma oportunidade de se gabar, não é? - Sam provocou.
- Ei, você me conhece. Eu sempre gosto de ter a última palavra. - Dean respondeu, rindo. Enquanto dirigia. E claro, ele não pôde deixar de olhar para seus pés, com um sorriso satisfeito em seu rosto.
- Sim, Dean. Seus pés são realmente especiais. Mas deixe-me dizer uma coisa, os meus são maiores.
Dean riu, sabendo que a rivalidade entre os irmãos Winchester nunca acabaria e finalmente admitiu.
- Tudo bem, Sammy, você venceu esta. Seus pés roubaram a cena. Mas não fique muito convencido, da próxima vez será a minha vez de brilhar.
- Quem diria que a noite acabaria assim, com uma análise profunda dos nossos pés.
Disse Sam sem poder evitar uma gargalhada, com os olhos enrugados nos cantos. E sem querer deixou escapar algo a mais que estava se passando pela sua mente, olhando para Dean, com seus olhos cheios de curiosidade.
- Sabe, Dean, nunca Pensei que diria isso, mas essa experiência com o fetiche por pés foi... interessante. - Disse ele hesitante.
Dean olhou para Sam, surpreso com o comentário, mas também não pode negar.
- Interessante? Quer dizer que você gostou? - Perguntou, tentando disfarçar sua própria curiosidade.
Sam deu de ombros, um sorriso travesso aparecendo em seu rosto.
- Não podemos negar que foi gostoso. E acho que descobri um lado meu que não conhecia. Até... Ter ficado ali sentindo o teu chulé naquele cotexto foi... Bom. - Sam confessou, corando levemente.
Dean ficou surpreso com a franqueza de Sam, mas também sentiu uma faísca de emoção e alívio se queimar dentro de si. Ele olhou para os próprios pés e depois para Sam, com um sorriso malicioso.
- Quem diria, Sam. Parece que temos mais em comum do que imaginávamos. Acho que estamos concordando em algo aqui. Nossos pés são incríveis à sua maneira. Essa competição toda só fez a gente apreciar mais o que o outro tem de diferencial. E... Bom, talvez devêssemos explorar esse fetiche de novo, apenas para... Entender melhor. - Dean sugeriu, com sua voz de desejo.
Sam engoliu em seco, mas não conseguiu negar a sua vontade. Os irmãos haviam encontram ali um momento de sinceridade e apreciação mútua, deixando de lado a competição de egos para reconhecer as peculiaridades e até mesmo os encantos únicos de seus próprios pés. Ele olhou para Dean, correspondendo e disse:
- Talvez seja uma boa ideia, Irmão. Acho que descobrimos em comum que gostamos de fazer juntos.
- Com certeza, Sammy. E... estou ansioso para explorar ainda mais esse lado... com você. - Dean respondeu, seus olhos brilhando de desejo. - A lenda dos pés Winchester continua viva!
- Pés felizes, caçadores felizes. O pai sempre dizia isso, lembra? O velho estava sempre se gabando do tamanho dele? Grande corpo, grandes músculos, e é claro, pés enormes com chulé assassino.
- Ah, como esquecer? Ele fazia questão de anunciar sua chegada só pelo cheiro dos pés. Era um alerta natural.
- Bons tempos Dean. Acho que herdamos a competição de pés dele.
- É, mas agora nossos pés são lendários por direito próprio. Só herdamos a herança genetica, mas nossos pés são inconfundivelmente Winchester.
Ambos riram e ficou nítido que ainda a muito a se explorar. E assim, os irmãos Winchester continuaram em sua jornada de caçar criaturas sobrenaturais, enfrentando desafios peculiares e desenvolvendo seu trabalho em equipe. Juntos, eles descobririam um prazer mútuo que fortalece ainda mais os laços que os unem como irmãos e como homens curiosos.
CONTINUA...




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