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CAPÍTULO 2 - A viagem com o cunhado

(Conto único)

Era um feriado prolongado, e a casa de Everton e Ana estava cheia de vida. Ana, irmã mais velha e casada com Everton, um homem parrudo, machão, daqueles com presença de alfa e atitude de líder, recebeu o irmão mais novo, Gabriel, que estava de folga da faculdade. Gabriel, ao contrário de Everton, tinha um corpo mais esguio, definido pelas horas de academia, e mantinha uma vibe de garotão despreocupado. Ele morava em uma república e, até aquele momento, a relação com o cunhado era sempre cordial, mas nada além disso.

Com os dias de churrasco e conversas, os dois começaram a se entrosar mais. Everton, que sempre foi um homem de poucas palavras, notou que Gabriel era mais aberto, e o jovem também começou a ver o cunhado como alguém com quem podia trocar ideias sem julgamentos. O feriado passou, e Everton teve que fazer uma viagem rápida para a cidade vizinha a trabalho, para dar uma olhada em uns empreendimentos. Como estavam se dando bem, ele sugeriu que Gabriel o acompanhasse. 

— Vai ser legal, um tempo de homem pra homem, sem mulher nem criança. — Ele disse com um sorriso.

Gabriel aceitou, e logo estavam na estrada, a paisagem passando enquanto a conversa fluía naturalmente. Começaram falando sobre o cotidiano, a faculdade de Gabriel, o trabalho de Everton. Aos poucos, o papo ficou mais íntimo, falando de relacionamentos, sexo, até chegarem ao clássico tema de punheta, com risadas de cumplicidade. Everton, mais velho e casado, dava alguns conselhos enquanto Gabriel, mais jovem, ria das histórias sobre a liberdade da vida de solteiro.

A conversa começou a girar em torno da masculinidade. Everton, com o volante nas mãos, comentou: 

— Sabe, tem algo que exala a virilidade de um homem. Seja a barba bem feita, o shape do corpo... até o chulé no pé, depois de um dia de trabalho. É parte de ser homem.

Gabriel, percebendo a brecha, riu e comentou: 

— Cara, na república onde moro, isso é tipo rotina. A gente tá sempre descalço, a galera não liga muito pra isso. Chulé é quase um símbolo de sobrevivência por lá.

Everton deu uma gargalhada, surpreso. 

— Ah, eu sinto falta dessa liberdade. Em casa, Ana tá sempre reclamando do meu chulé depois que chego do trabalho. Ela diz que é insuportável, mas, pô, isso é ser homem! Ficar com o pé preso no sapato o dia todo e não exalar um pouco de chulé é impossível.

Gabriel riu e respondeu: 

— Na república, isso seria considerado da hora. A galera lá tá meio que viciada num negócio que chamam de 'footbros'.

Everton levantou uma sobrancelha, intrigado. 

— Footbros? O que diabos é isso?

Gabriel, ainda rindo, começou a explicar: 

— Ah, mano, é meio difícil de explicar. Mas basicamente, são amigos que têm um lance com pés, tipo... eles curtem o chulé dos outros e rola meio que uma parceria entre brothers, sabe? Explorar a masculinidade através dos pés, sem aquela frescura de viadagem. É só... uma maneira de curtir entre caras.

Everton piscou algumas vezes, surpreso. 

— Espera aí... na minha época de faculdade, se alguém falasse isso, seria visto como uma coisa meio gay. Mas vocês... fazem isso numa boa?

Gabriel deu de ombros, ainda sorrindo. 

— Pois é, os tempos mudaram. Não tem mais esse lance de achar que uma coisa anula outra, sabe? Você pode curtir essas paradas e continuar sendo hétero. É só uma forma de ser mais aberto com os brothers, sem precisar de rótulos.

Everton ficou pensativo por alguns segundos. 

— Rapaz, se me dissessem isso antes, eu não acreditaria. Mas agora, pensando bem... é da hora que a galera tenha a mente mais aberta pra essas coisas. Sem essa de ficar julgando o que é certo ou errado. Se eu fizesse isso com os caras da minha época, seria quase impossível.

Gabriel assentiu. 

— Sim, mano. E é isso que é legal. O lance não é ser gay ou hétero, é só ser homem e curtir essas paradas de forma tranquila. Lá na república, todo mundo faz numa boa. Acho que, no fundo, a galera só quer ser mais livre com isso.

Everton soltou uma risada mais leve dessa vez, o peso do preconceito de sua geração começando a se dissolver. 

— Talvez eu tenha perdido algo ao não ter essa liberdade na minha época. Acho que faz parte de ser homem também, saber se expressar e se conectar com outros caras, sem ficar com essas besteiras de rótulos.

A viagem continuou, e o que começou como um simples convite para um passeio se tornou uma oportunidade de aproximação genuína entre os cunhados. Everton começou a ver Gabriel com outros olhos, não apenas como o irmão mais novo da esposa, mas como um cara que trazia uma nova visão sobre o que é ser homem nos dias de hoje.

Na estrada deserta, com a tarde se aproximando do crepúsculo, o silêncio entre os dois cunhados se instalou por alguns momentos depois daquela conversa reveladora. Everton ainda estava processando a ideia do "footbros", tentando compreender como algo assim, que em outra época ele consideraria totalmente fora do comum, poderia ser parte do cotidiano de jovens como Gabriel. O ar dentro do carro parecia mais denso, carregado de algo não dito.

Gabriel, percebendo que o assunto ainda estava na cabeça de seu cunhado, decidiu jogar um verde, com um tom de brincadeira, mas com certa provocação na voz. 

— Se você quiser, Everton, eu posso te mostrar como é esse lance de 'footbros', assim... na calada. Mas só se tiver curioso, né?

Everton ficou surpreso, os olhos rapidamente alternando entre a estrada e o rosto de Gabriel. Um riso nervoso escapou de sua boca, mas ele claramente ficou sem graça com a proposta. 

— Ah, sei lá... não é uma parada meio... estranha? Quer dizer, você é meu cunhado e tudo mais. Não que eu esteja julgando, mas...

Gabriel deu de ombros, mantendo um tom casual, como se estivesse falando de algo completamente comum. 

— Estranha? Não tem nada de mais, mano. Só um lance de brotheragem, explorar a masculinidade sem essas frescuras de rótulos. Não é como se isso mudasse algo sobre quem somos. Além disso, não precisa ser nada de mais, é só... uma experiência. E, sinceramente, se você está curioso, melhor saber como é do que ficar imaginando.

Everton mordeu o lábio, desviando os olhos da estrada por um segundo, claramente intrigado, mas ainda com aquele bloqueio mental. 

— Mas, tipo... você já fez muito isso? Ou já fizeram com você? Não sei, tô tentando entender como isso funciona, sabe? Como começa, o que rola...?

Gabriel riu de leve, se divertindo com a curiosidade crescente do cunhado. 

— Ah, já rolou, sim, algumas vezes lá na república. A galera lá é tranquila, ninguém fica julgando ninguém. E, pra ser sincero, não é como se fosse uma regra ou algo assim. Cada um curte de um jeito. Mas olha, é interessante como rola essa conexão, porque no fundo é só uma parada entre homens. Nada que vá além do que a gente quer explorar, entende?

Everton ainda não parecia completamente convencido, mas a curiosidade estava o consumindo. 

— E... você já reparou nos meus pés? Tipo, achou eles legais? Porque, sinceramente, eu nem presto atenção nessas coisas.

Gabriel deu uma risada curta, mas mantendo um ar enigmático. 

— Olha, já reparei, sim. Você tem pés legais, cara. Grandes, bem cuidados. E, pelo que você falou, com aquele chulé de macho que é o que faz parte da parada. Mas relaxa, não vou ficar falando muito disso agora. A ideia é você descobrir sozinho se curtir, sem pressão.

Everton riu de nervoso, ainda desconcertado com a situação. 

— Cara, isso é meio estranho, não vou mentir. Mas... tem algo nessa conversa que tá me deixando curioso. Só não sei se consigo passar dessa barreira mental. Sei lá, você é meu cunhado, depois disso como vai ser?

Gabriel, com um sorriso tranquilo, simplesmente deu de ombros mais uma vez. 

— Vai ser como sempre foi, Everton. A gente é homem, continua vivendo nossa vida. A diferença é que, se você topar, pode descobrir algo novo. E se não quiser, a gente esquece o assunto. Sem pressão, sem mudar nada.

Everton, em um misto de estranheza e curiosidade, balançou a cabeça, ainda tentando se decidir. Ele sabia que aquela era uma linha tênue a ser cruzada, mas ao mesmo tempo, algo dentro dele o impulsionava a considerar a experiência. Afinal, seria só entre eles, algo sem grandes consequências, apenas uma forma de entender essa nova perspectiva de masculinidade que Gabriel lhe apresentara.

O resto do caminho seguiu com um misto de silêncio e algumas conversas superficiais. Mas, por trás de tudo, Everton não conseguia parar de pensar na proposta do cunhado, a curiosidade cada vez mais presente, e a barreira mental, aos poucos, começando a se desfazer.

Após resolverem os compromissos na cidade, Everton e Gabriel estavam exaustos. A maior parte do dia foi dedicada a andar de um lado para o outro, tratando das pendências que os haviam levado até ali. Quando finalmente terminaram, já era tarde, e um problema inesperado surgiu: o carro simplesmente não ligava. Tentaram várias vezes, mas sem sucesso. Sem alternativa, decidiram que teriam de passar a noite na cidade e procurar um mecânico pela manhã.

Everton, conhecendo sua esposa, sabia que ela não ficaria muito contente com ele dormindo fora. Relutante, ligou para ela, explicou a situação, desejou boa noite aos filhos, e para sua surpresa, ela respondeu de forma tranquila. 

— Pelo menos o Gabriel está com você, assim fico mais tranquila — Disse ela. Aliviado com a resposta, Everton desligou o telefone.

Ambos tentaram arrumar um quarto em algum hotel, mas com o feriado, as opções eram limitadas. Encontraram um hotel modesto, mas a única disponibilidade era um quarto com uma cama de solteiro. Gabriel, sempre descontraído, riu e disse que não tinha problema algum. Everton, sem alternativas, aceitou e pegou o quarto.

Chegando no quarto, estavam suados e cansados. A tensão entre eles, aquela conversa não resolvida sobre o footbros, parecia estar pairando no ar, mas ambos estavam mais focados em deitar e descansar. Gabriel, enquanto tirava a camisa, perguntou despreocupadamente: 

— Tá de boa dormir de cueca? Eu só consigo dormir assim.

Everton riu, ainda um pouco desconfortável, mas respondeu: 

— Eu também só durmo de cueca, então tá tranquilo, só fica no teu canto aí. Aqui não é a república, né? Nada de footbros por enquanto.

Ele disse brincando, mas Gabriel, com um sorriso provocador, retrucou: 

— Nunca se sabe, pode ser gostoso a parada.

Everton deu de ombros, tentando manter o clima leve. 

— Depois a gente vê isso —  Respondeu, antes de se deitar na cama, já exausto. Gabriel foi tomar banho, e enquanto a água caía no chuveiro, Everton, sem nem perceber, acabou pegando no sono. Ele estava só de cueca e meia, deitado despreocupadamente na cama, o corpo relaxado, e seus pés grandes repousando sobre o colchão.

Quando Gabriel saiu do banheiro, com o cabelo molhado e vestindo apenas cueca, a visão de seu cunhado deitado ali, relaxado, chamou sua atenção. Os pés dele, ainda nas meias, exalavam um chulé forte que Gabriel podia sentir à distância. Aquilo despertou algo nele, uma curiosidade crescente que ele não conseguiu mais ignorar.

Se aproximou da cama, deitou-se de bruços, virado para os pés de Everton, e, sem cerimônia, começou a cheirar e lamber as meias. O chulé estava intenso, o cheiro especialmente forte entre os dedos. Gabriel segurou os pés de seu cunhado com as mãos, explorando cada parte, encantado com o aroma masculino e a textura sob suas mãos. Aquela experiência estava sendo tão satisfatória quanto ele imaginava.

De repente, Everton começou a se mexer, acordando devagar, rindo e soltando um gemido surpreso. 

— O que você tá fazendo aí, Gabriel? — Disse, ainda rindo, sentindo o toque e o calor nos pés. — Isso tá bom pra caramba, é uma boa maneira de acordar.

Gabriel, sem parar, olhou para cima e sorriu. 

— Não deu pra resistir, mano. O chulé tá muito bom.

— Everton, em um misto de riso e surpresa, não afastou os pés. Ao invés disso, ele relaxou ainda mais, sentindo os dedos de Gabriel explorarem os seus pés através das meias, e percebeu que, apesar de estranha, a sensação era inesperadamente prazerosa.

— Tá, vai lá... mostra como é esse tal de footbros, então! — Disse Everton, já imerso na curiosidade que crescia dentro dele.

A partir do momento em que Everton deu o aval, Gabriel não perdeu tempo. Ele começou com um gesto lento, pegando cada pé de Everton e cheirando com cuidado, sentindo o cheiro natural que exalava das meias após um dia inteiro de andanças. O chulé que sua esposa tanto reclamava agora parecia ser algo precioso para Gabriel, um símbolo de masculinidade, algo a ser apreciado. Para Everton, aquilo mexia profundamente com o seu ego, ver seu cunhado apreciando algo que sua esposa detestava era como um reconhecimento inesperado, algo que o fazia se sentir ainda mais homem.

Com cada respiração profunda, Gabriel absorvia o cheiro das meias uma por uma, enquanto Everton, agora plenamente acordado, observava a cena com fascínio. Era como se algo primal fosse despertado dentro dele, e ele se deliciava em ver Gabriel mergulhado naquela devoção aos seus pés. O cheiro não era podre, mas sim o aroma forte e natural de pés que haviam passado o dia todo em movimento. Era a fragrância da masculinidade crua, algo que Gabriel parecia venerar.

Quando Gabriel finalmente decidiu retirar as meias, a expectativa de Everton aumentou. Ele sentiu o ar fresco tocar seus pés à medida que as meias eram lentamente removidas, revelando aqueles pés grandes e bem cuidados. Os dedos longos, a sola larga e veia pronunciada, com pelos esparsos, especialmente nos dedos. Apesar de seu porte rústico, Everton mantinha os pés em ótimo estado, com unhas curtas e bem tratadas, o que surpreendeu Gabriel e o deixou ainda mais ávido por explorar.

Sem perder tempo, Gabriel começou a chupar o dedão de seu cunhado, deslizando a língua sobre a pele macia, o fazendo soltar um gemido involuntário de prazer. Nunca antes Everton havia experimentado algo parecido; aquela sensação era completamente nova e intensa. 

— Que porra é essa... como isso é tão bom? — Exclamou ele, quase sem acreditar no que estava sentindo.

À medida que Gabriel explorava cada dedo com sua língua, lambendo cada espaço entre eles, Everton se entregava completamente àquela experiência. Ele mal conseguia esconder o volume crescente na cueca, seu corpo respondendo instintivamente ao prazer inesperado. O toque da língua de Gabriel entre os seus dedos, dando um verdadeiro banho naqueles pés grandes e firmes, era algo que Everton jamais havia imaginado.

Entre gemidos baixos e respirações pesadas, Everton olhou para baixo e viu Gabriel completamente imerso, lambendo com fervor, apreciando cada detalhe dos seus pés. Isso o fez sentir-se poderoso, como se, naquele momento, sua virilidade estivesse sendo venerada e exaltada da forma mais crua e direta possível.

Enquanto Guilherme continuava a lamber os pés de Everton, cada lambida mais intensa que a anterior, Everton se recostava ainda mais na cama, gemendo baixinho, incapaz de conter o prazer inesperado. A sensação era nova, mas incrivelmente boa. Ele nunca tinha imaginado que algo assim pudesse ser tão satisfatório, e o toque da língua de Guilherme entre seus dedos era como uma corrente elétrica que percorria seu corpo.

— Porra, Guilherme... nunca imaginei que isso fosse tão... bom.

Murmurou Everton, meio surpreso e ao mesmo tempo entregue ao momento. Seu tom de voz estava rouco, misturado com respirações profundas. Guilherme, ainda concentrado no que fazia, soltou uma risada baixa, levantando o olhar por um momento.

— Te falei, cara... isso aqui é diferente. O lance do footbros é isso, não tem nada de gay. É só... sentir o que a masculinidade tem pra oferecer, sem julgamentos.

Respondeu ele antes de voltar a lamber o dedão de Everton, envolvendo-o completamente com a língua, enquanto suas mãos seguravam firmemente o tornozelo de seu cunhado.

Everton suspirou, rindo de leve, ainda meio cético. 

— Cara... se minha mulher soubesse disso, acho que ela nunca ia acreditar. Mas que merda... é bom demais.

Confessou ele, movendo levemente os pés enquanto Guilherme continuava com os dedos. Cada lambida provocava uma nova onda de prazer que o deixava tenso, mas ele não se afastava, pelo contrário, relaxava ainda mais, deixando Guilherme explorar seus pés.

— Você tem que entender, Everton. — Continuou Guilherme, dando uma pausa para respirar, ainda segurando o pé de seu cunhado com firmeza. — Isso aqui é só entre a gente. Não precisa contar pra ninguém, é tipo um pacto de masculinidade. A gente aproveita e não fala nada pra ninguém... especialmente as mulheres.

Everton riu, concordando com a cabeça. 

— Com certeza. Isso aqui, se sair daqui, eu tô fodido. — Disse ele, com um sorriso, se sentindo relaxado e aproveitando cada segundo. — Mas, sinceramente, tô começando a entender o que você quis dizer sobre essa parada de footbros. Eu nunca tinha pensado nisso, mas... é realmente uma sensação de poder, sabe? Como se minha masculinidade estivesse sendo... exaltada.

Guilherme assentiu, passando a língua pela sola do pé de Everton, fazendo com que ele gemesse mais uma vez. 

— É isso mesmo. Não é só o prazer físico, cara. É sobre reconhecer o que a gente tem de diferente, sobre a conexão entre homens, sobre compartilhar algo que só a gente entende.

Everton olhou para ele com um brilho nos olhos, sentindo-se cada vez mais confortável com a situação. 

— Eu sempre achei que essas paradas fossem... sei lá, esquisitas. Mas... agora que tô sentindo, faz total sentido. Nunca tinha dado tanto valor pro meu próprio corpo, principalmente pros pés.

Guilherme sorriu, terminando de lamber os últimos dedos de Everton, sem deixar nenhuma parte dos pés de seu cunhado passar despercebida. 

— Isso aqui é só o começo. Tem muita coisa que você ainda pode sentir e explorar... se estiver afim.

Everton deu uma risada leve e balançou a cabeça. 

— Agora que você me mostrou esse lado, acho que não vou conseguir parar de pensar nisso. Mas uma coisa é certa, cara... isso aqui vai ficar entre a gente. Nada de falar pras esposas. E, porra, preciso admitir... nunca achei que lamber pé poderia ser uma parada tão boa.

Os dois riram juntos, o clima no quarto ficando mais leve, mas com uma conexão muito mais forte entre eles. A noite tinha tomado um rumo inesperado, e ambos sabiam que aquele momento de footbros tinha mudado a dinâmica da amizade deles para sempre.

***

Ajude a criar o próximo conto de Footbros!

Estou buscando novas ideias para o próximo conto e gostaria de contar com a sua criatividade. 

Sugira nos comentários uma relação entre dois ou mais homens (por exemplo: colegas de trabalho, cunhados, amigos), a sexualidade de cada um, e o motivo que os leva a explorar o universo Footbros (por exemplo: curiosidade, desejo, ou até mesmo uma brincadeira). 

Suas sugestões são essenciais para dar vida a novas histórias!

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FOOT BROS

Porque a verdadeira força do homem… começa nos pés. 💪