
(Conto único)
(Marcelo e Diego, dois amigos de longa data, estão sentados no sofá da sala de estar de Marcelo. Eles passaram o dia lendo sobre várias tendências e novidades na internet, até que algo em particular chama a atenção de ambos: um artigo sobre Footbros. A conversa começa a esquentar, enquanto os dois tentam processar a ideia.)
Marcelo: (Rindo) Cara, você viu essa história de Footbros? Parece tão estranho. Não sei, parece... meio gay, não acha?
Diego: (Pensativo) Sim, parece mesmo. Mas, ao mesmo tempo, é só sobre pés, né? E a gente é amigo há tanto tempo... Será que seria tão estranho assim?
Marcelo: (Inseguro) Sei lá. A gente tem namorada, e eu me considero hétero. Não sei se me sinto confortável com isso. Mas, pensando bem, nós sempre fomos abertos a novas experiências, não é?
Diego: (Concordando) Exato! E tipo, todo mundo fala sobre ser seguro da própria masculinidade, certo? Talvez isso seja só mais uma forma de explorar isso.
Marcelo: (Olhando para os próprios pés) E nossos pés são bem cuidados. Tenho orgulho dos meus pés. São bonitos, com dedos longos e pelos nos lugares certos. Será que isso torna a experiência menos estranha?
Diego: (Observando os pés de Marcelo) Verdade, seus pés são legais. E os meus também não ficam atrás. Mas, e o chulé? Nunca pensei que o cheiro pudesse ser... interessante.
Marcelo: (Rindo) Pois é, o meu chulé é forte, mas de alguma forma, tem algo de atraente. Talvez seja por isso que essas pessoas curtem tanto.
Diego: (Refletindo) E se a gente experimentar, só uma vez? Só para ver como é. Podemos parar se não gostarmos.
Marcelo: (Hesitante) É, pode ser. Mas ainda é estranho. Eu não quero que isso mude nada na nossa amizade. E definitivamente não quero que ninguém pense que somos menos machos por isso.
Diego: (Animado) Cara, é só uma experiência. E quem disse que a masculinidade precisa ser definida por isso? Talvez seja exatamente o contrário, mostrar que somos confiantes o suficiente para explorar o que quisermos.
Marcelo: (Respirando fundo) Ok, vamos tentar. Mas só uma vez, para matar a curiosidade.
(Ambos removem os sapatos e as meias, sentindo o cheiro forte de chulé que preenche a sala. Há um momento de hesitação, mas eles começam a relaxar, rindo da situação.)
Diego: (Com um sorriso) Tá vendo? Não é tão ruim assim. Seus pés são realmente bem cuidados, cara. E o cheiro... não sei, é diferente, mas não é ruim.
Marcelo: (Rindo) É, os seus também são legais. Os pelos no dedão são engraçados. Parece que estamos analisando o que sempre esteve aí.
Diego: (Experimentando) Talvez seja isso. Estamos descobrindo algo novo, sobre nós mesmos e sobre a nossa amizade.
Marcelo: (Mais confiante) É, acho que sim. E quem diria que chulé poderia ser parte de uma experiência de exploração masculina?
(Ainda sentados no sofá, Marcelo e Diego tentam encontrar razões para não continuar, mas a curiosidade começa a falar mais alto. Eles se olham, meio sem jeito, mas com um misto de empolgação e nervosismo.)
Marcelo: (Rindo nervosamente) Cara, ainda é estranho, né? Tipo, estamos aqui pensando em cheirar o pé um do outro. Isso parece tão louco.
Diego: (Concordando) Eu sei! É bizarro, mas... acho que estou curioso. E se a gente só cheirar um pouquinho? Para ver se é realmente tão interessante assim.
Marcelo: (Pensando) Tá, pode ser. Mas só um cheirinho rápido, beleza?
(Com um pouco de hesitação, Diego se aproxima dos pés de Marcelo. Ele respira fundo, hesita por um momento, mas então decide cheirar, absorvendo o aroma único do chulé de Marcelo.)
Diego: (Surpreso) Uau, isso é... diferente. É forte, mas de alguma forma, não é tão ruim quanto eu esperava.
Marcelo: (Encantado) Sério? Deixa eu tentar com os seus.
(Marcelo faz o mesmo, inclinando-se sobre os pés de Diego. Ele analisa cada detalhe – os dedos longos, os pelos no dedão – e então cheira, tentando entender o apelo.)
Marcelo: (Rindo) Nossa, o seu é bem forte também, mas tem algo de... interessante nisso.
Diego: (Rindo) Quem diria que estaríamos aqui, cheirando os pés um do outro e gostando? Isso é mesmo uma experiência nova.
Marcelo: (Analisando) E os detalhes? Olha só como nossos pés são diferentes e parecidos ao mesmo tempo. Seus dedos são um pouco mais longos, mas temos o mesmo tipo de pelo.
Diego: (Pensativo) E a textura da pele? É mais áspera em alguns lugares, mas macia entre os dedos. Acho que nunca reparei nisso antes.
(Com a curiosidade aumentando, eles se olham novamente, percebendo que a experiência está se tornando algo mais do que esperavam. Decidem ir um pouco mais a fundo.)
Marcelo: (Desafiando) Tá, e se a gente lambesse só para ver como é? Sei que é loucura, mas... estamos aqui mesmo, né?
Diego: (Respirando fundo) Ok, vamos nessa. Mas só um pouco, hein!
(Ambos começam a explorar os pés um do outro com a língua, de forma tímida no início, mas logo se acostumam. Eles riem da situação, mas encontram uma estranha satisfação na experiência.)
Diego: (Experimentando) Não acredito que estou fazendo isso. Mas é meio interessante, o gosto é... salgado e o cheiro fica mais intenso de perto.
Marcelo: (Concordando) É, nunca pensei que fosse gostar de lamber os pés de alguém, mas não é nada como eu imaginava. E os pelos nos dedos... são engraçados, quase cócegas na língua.
Diego: (Rindo) Parece que estamos descobrindo algo novo. Talvez seja isso que todo mundo fala sobre experimentar coisas diferentes.
Marcelo: (Sorrindo) É, acho que sim. E, por mais estranho que seja, estou feliz que fizemos isso. É bom saber que podemos explorar coisas novas juntos.
(Após sua primeira experiência de footbros, Marcelo e Diego estão sentados no sofá, ainda se recuperando do riso e da novidade. Ambos estão surpresos com o quanto gostaram, e a conversa naturalmente se volta para o futuro.)
Marcelo: (Sorrindo) Cara, quem diria que isso seria tão legal? Não acredito que estou dizendo isso, mas gostaria de repetir.
Diego: (Concordando) Também gostei, mais do que pensei que fosse possível. E depois do nosso jogo de futebol, os pés devem estar ainda mais intensos. Pode ser uma experiência ainda mais interessante.
Marcelo: (Pensativo) É verdade. O chulé vai estar no auge depois do jogo. Mas como a gente vai convencer as nossas namoradas de que precisamos de um tempo para isso?
Diego: (Rindo) Boa pergunta. Precisamos de uma desculpa que não levante suspeitas. Talvez a gente possa dizer que vai assistir a um jogo ou que vamos treinar um pouco mais.
Marcelo: (Animado) Sim, boa ideia! Podemos dizer que estamos ajudando o time a melhorar. É uma desculpa perfeita. Elas nunca vão suspeitar que estamos, na verdade, explorando o chulé um do outro.
Diego: (Com um sorriso maroto) E o melhor de tudo é que isso não nos torna menos héteros. Estamos só curtindo uma experiência nova, algo que nunca pensávamos que faríamos.
Marcelo: (Sentindo o rosto) Você também está com o cheiro do chulé na barba? É estranho, mas de alguma forma, é legal. É como se a experiência ficasse com a gente.
Diego: (Rindo) Sim, percebi isso também. É uma lembrança engraçada, mas não estou reclamando. É meio que uma marca da nossa nova aventura.
Marcelo: (Com determinação) Então está combinado. Depois do próximo jogo, vamos nos reunir de novo. Vai ser ainda melhor com o chulé pós-futebol.
Diego: (Concordando) Com certeza! Estou ansioso para ver como vai ser. E já sabemos que podemos confiar um no outro para manter isso entre nós.
(Com a expectativa no ar, eles se preparam para a próxima vez, reforçando a ideia de que essa experiência não define sua orientação, mas sim sua amizade e vontade de explorar o desconhecido.)
***
(É o dia do jogo de futebol. Marcelo e Diego estão no campo, fazendo aquecimento e trocando olhares cúmplices, acompanhados de sorrisos e piadinhas. Eles estão ansiosos pela experiência de footbros que planejaram para depois do jogo, mas ambos estão um pouco inseguros sobre se o outro ainda está disposto a continuar com o plano.)
Marcelo: (Entre um chute e outro) E aí, Diego, pronto para a partida? Espero que tenha trazido seu melhor meião hoje.
Diego: (Rindo) Ah, pode deixar, estou com tudo preparado, inclusive o... complemento especial para mais tarde, se é que me entende.
Marcelo: (Sorrindo) Estou do mesmo jeito. Cultivei o chulé a semana toda. Mas... você ainda está afim, né?
Diego: (Confirmando) Claro! Estou só esperando o momento certo. Mas... temos um pequeno problema.
(Nesse momento, um terceiro amigo, Ricardo, se junta a eles, batendo nas costas de Marcelo e Diego. Ricardo é conhecido por ser o mais "hétero raiz" do grupo, sempre fazendo piadas e com uma atitude despreocupada.)
Ricardo: E aí, pessoal! Animados para o jogo? Estou com os pés destruídos de tanto treino essa semana. Cheio de chulé, mas espero que vocês não se importem!
(Marcelo e Diego trocam um olhar preocupado. A presença de Ricardo pode comprometer seus planos, mas ao mesmo tempo, ele mesmo levantou a questão do chulé.)
Diego: (Sussurrando para Marcelo) E agora? Será que a gente inclui ele? Vai ser um desafio, mas ele mencionou o chulé...
Marcelo: (Sussurrando de volta) Pode ser. Talvez seja a oportunidade perfeita. Precisamos só encontrar um jeito de apresentar a ideia sem que ele se sinta estranho.
(Após o jogo, os três vão para o apartamento de Marcelo. Ricardo tira os sapatos e as meias, e o cheiro de chulé rapidamente se espalha pelo ambiente.)
Ricardo: (Rindo) Nossa, acho que meu chulé tá pior do que eu pensava! Deveria ter trocado de meias antes de vir pra cá.
Diego: (Tentando soar casual) Ah, não se preocupe com isso. Aliás, já que você trouxe o assunto à tona... nós estávamos pensando em experimentar uma parada nova. É meio que uma brincadeira entre amigos.
Marcelo: (Completando) É, tipo um desafio. A gente cheira os pés um do outro e vê quem tem o chulé mais forte. Você topa?
Ricardo: (Desconfiado, mas intrigado) Vocês estão de brincadeira, né? Isso é coisa de maluco! Mas... sei lá, pode ser engraçado. Só pra dar risada!
(Marcelo e Diego trocam um olhar de alívio misturado com excitação. Conseguiram convencer Ricardo a participar, e agora estão prontos para seguir em frente.)
Marcelo: (Com um sorriso) Beleza, então! Vamos começar. Quem sabe você não descobre algo novo hoje?
(No apartamento de Marcelo, os três amigos estão sentados em volta de uma mesa de centro, com os pés descalços. O cheiro de chulé, que antes parecia um incômodo, agora se tornou o foco da curiosidade e da discussão deles.)
Ricardo: (Rindo) Eu nunca pensei que iria dizer isso, mas o chulé de vocês é realmente interessante. É forte, mas de alguma forma, não é ruim.
Marcelo: (Concordando) Pois é! Tem algo de especial no cheiro. Acho que é a virilidade que vem dos pés de homem. Eles são grandes, rígidos, com solas largas e dedos longos. Os pelos adicionam um toque de masculinidade que só a gente consegue entender.
Diego: (Animado) E é isso que torna essa experiência única entre amigos homens. Não é viadagem, é uma forma de compartilhar a masculinidade com outro cara. Sabe, sentir o chulé do brother é como um ritual de amizade.
Ricardo: (Pensativo) Verdade. Talvez seja por isso que pés de homens são diferentes. É algo que a gente pode dividir sem julgamentos, só curtindo o momento.
(Com a conversa fluindo, eles decidem comparar os pés de cada um, criando uma competição amigável.)
Marcelo: (Desafiador) Ok, pessoal, vamos ver quem tem o maior pé aqui. Quero saber quem leva o título de pé mais viril!
(Eles colocam os pés lado a lado, rindo e comentando sobre as diferenças. Medem o comprimento e a largura dos pés, observam os pelos e, claro, avaliam o nível de chulé.)
Diego: (Avaliando) Bom, meu pé parece ser o mais comprido, mas acho que o de Ricardo ganha no quesito largura. E quanto aos pelos... acho que todos estamos bem servidos.
Ricardo: (Orgulhoso) E o chulé? Acho que eu ganho essa! Meu pé estava carregado de treino, e vocês mesmos comentaram sobre o cheiro.
Marcelo: (Rindo) Ok, você pode ter vencido no chulé, mas acho que no geral, todos temos nossos pontos fortes. Essa é a graça de explorar algo tão diferente.
(Eles continuam a rir e a brincar, confortáveis na companhia um do outro, cientes de que essa experiência é mais do que apenas uma curiosidade passageira. É uma forma de fortalecer a amizade e de apreciar a masculinidade de uma maneira única.)
***
(No vestiário da academia, dois amigos, Carlos e André, estão se trocando após o treino. Carlos recebeu a notícia sobre a experiência de footbros de Marcelo, Diego e Ricardo e não consegue esconder seu descontentamento.)
Carlos: (Indignado) Cara, você não vai acreditar no que ouvi. O Marcelo e o Diego, com aquele maluco do Ricardo, estavam cheirando e lambendo os pés um do outro. Que coisa mais gay!
André: (Espantado) Sério? Que nojo, velho! Não consigo imaginar um cara de verdade fazendo isso. É nojento demais.
Carlos: (Concordando) Pois é. Homem de verdade não faz essas coisas. A gente sabe que isso é coisa de gente que perdeu o juízo.
(Enquanto falam, os dois tiram os sapatos e as meias. O cheiro forte de chulé rapidamente preenche o ar. Eles se olham e não conseguem deixar de comentar.)
André: (Franzindo o nariz) Nossa, que chulé! Quem em sã consciência lamberia pés assim? É inacreditável.
Carlos: (Rindo) Pois é, só de pensar dá vontade de rir. Mas, por outro lado, o cheiro está realmente forte. Acho que meu chulé hoje está ganhando do seu.
André: (Desafiador) Duvido! O meu pé tá um terror. Só cheirando para saber.
(Apesar de suas críticas iniciais, a curiosidade começa a tomar conta. Eles comparam o cheiro, cada um achando que o seu é mais forte.)
Carlos: (Meio brincando) Será que alguém teria coragem de cheirar isso aqui? É quase um desafio de resistência.
André: (Pensativo) É, tem que ser muito corajoso ou muito maluco para isso. Mas... de alguma forma, fico pensando no que leva alguém a fazer isso.
(Eles riem da situação, mas a curiosidade permanece no ar. O pensamento do que seria experimentar o chulé um do outro passa brevemente por suas mentes, mas nenhum dos dois admite. Pelo menos, não ainda.)
***
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